Aliança de PT com Maluf volta à tona no debate
Fernando Haddad se defendeu sem citar nominalmente Paulo Maluf, dizendo que se aliou a partidos e não a pessoas
Da Redação
Publicado em 3 de agosto de 2012 às 12h33.
São Paulo - A polêmica aliança entre o PT de Fernando Haddad e o PP de Paulo Maluf para as eleições municipais de São Paulo voltou à tona no quarto bloco do primeiro debate entre os candidatos a prefeito realizado pela TV Bandeirantes. Candidata pelo PPS, Soninha Francine perguntou a Celso Russomanno (PRB) se Maluf teria espaço em sua gestão e se a troca de aliança por tempo de TV valeria a pena.
O candidato pelo PRB foi categórico: "De jeito nenhum (Maluf teria espaço). O que eu passei na mão desse cidadão, ninguém quer passar. O que eu preciso é fazer aliança com gente de bem, gente que tem ética. Esse senhor não terá espaço".
"Fazer alianças não é problema nenhum. Desde que essa aliança seja feita em torno de um compromisso ético, com princípios, com valores", alfinetou Soninha. "Se a gente continuar repartindo o governo assim, vamos continuar sofrendo com a corrupção", afirmou ainda a candidata, sobre divisões de subprefeituras e trocas entre partidos.
No segundo bloco, o candidato pelo PSOL, Carlos Giannazi, já havia questionado o fato de Haddad estar aliado com um político procurado pela Interpol. O petista se defendeu sem citar nominalmente Paulo Maluf, dizendo que se aliou a partidos e não a pessoas.
São Paulo - A polêmica aliança entre o PT de Fernando Haddad e o PP de Paulo Maluf para as eleições municipais de São Paulo voltou à tona no quarto bloco do primeiro debate entre os candidatos a prefeito realizado pela TV Bandeirantes. Candidata pelo PPS, Soninha Francine perguntou a Celso Russomanno (PRB) se Maluf teria espaço em sua gestão e se a troca de aliança por tempo de TV valeria a pena.
O candidato pelo PRB foi categórico: "De jeito nenhum (Maluf teria espaço). O que eu passei na mão desse cidadão, ninguém quer passar. O que eu preciso é fazer aliança com gente de bem, gente que tem ética. Esse senhor não terá espaço".
"Fazer alianças não é problema nenhum. Desde que essa aliança seja feita em torno de um compromisso ético, com princípios, com valores", alfinetou Soninha. "Se a gente continuar repartindo o governo assim, vamos continuar sofrendo com a corrupção", afirmou ainda a candidata, sobre divisões de subprefeituras e trocas entre partidos.
No segundo bloco, o candidato pelo PSOL, Carlos Giannazi, já havia questionado o fato de Haddad estar aliado com um político procurado pela Interpol. O petista se defendeu sem citar nominalmente Paulo Maluf, dizendo que se aliou a partidos e não a pessoas.