Brasil

Alckmin sanciona lei que permite à Cesp ser minoritária

O governador de SP sancionou projeto que autoriza a elétrica estatal a participar de novos projetos tendo outras empresas como sócias


	Cabos de alta-tensão da CESP: governo disse que "a lei permitirá à Cesp empreender novas ações que visem à expansão da oferta de energia"
 (Marcos Issa/Bloomberg News)

Cabos de alta-tensão da CESP: governo disse que "a lei permitirá à Cesp empreender novas ações que visem à expansão da oferta de energia" (Marcos Issa/Bloomberg News)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de julho de 2015 às 20h25.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, sancionou projeto de lei que autoriza elétrica estatal Cesp a participar de novos projetos tendo outras empresas como sócias, por meio de Sociedades de Propósito Específico (SPEs), o que facilita uma eventual retomada dos investimentos pela empresa.

Apesar de ter o capital aberto, a estatal não possuía aval legislativo para entrar em SPEs, o que dificultava a participação em leilões e a realização de investimentos em parceria.

Em nota, o governo de São Paulo disse que "a lei permitirá à Cesp empreender novas ações que visem à expansão da oferta de energia, alinhadas com as políticas públicas de redução de carbono e mudanças climáticas". O governo paulista também divulgou que autorizou a estatal Emae a lançar edital para buscar sócios privados interessados em viabilizar até 1.500 megawatts em usinas termelétricas a gás no Estado.

Acompanhe tudo sobre:CESPcidades-brasileirasEmpresasEmpresas estataisEnergia elétricaEstatais brasileirasGeraldo AlckminGovernadoresMetrópoles globaisPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirossao-pauloServiços

Mais de Brasil

Eleição de Trump 'abre oportunidade para a indústria nacional', diz diretor da CNI

Governo de SP lança edital para gestão de fundo com foco em resiliência climática

Envenenamento e execução: o que a PF revelou sobre o plano para matar Lula, Alckmin e Moraes

Militares eram ligados a Bolsonaro e plano para matar Lula ‘não ocorreu por detalhe’, diz ministro