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Alckmin relativiza onda de violência pela dimensão do estado

Governador afirma que Estado de SP tem o tamanho de um país, por isso é preciso dar o "devido peso" à situação

Desde o início de outubro foram registrados mais de 250 assassinatos em São Paulo (Mario Rodrigues/VEJA São Paulo)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2012 às 13h56.

São Paulo - O governador de São Paulo , Geraldo Alckmin, relativizou nesta quinta-feira a onda de violência que atinge a capital e a região metropolitana pela grande densidade de população da região

'O estado tem tamanho de país! Aqui é maior que a Argentina! A região metropolitana é a terceira maior metrópole do mundo, tem 22 milhões de pessoas. Então é preciso dar o devido (peso) senão se cria uma situação muito injusta, quase que uma campanha contra São Paulo', disse o governador em uma entrevista coletiva.

Alckmin advertiu quanto à necessidade de evitar criar pânico entre a população devido ao exagero da magnitude da onda de ataques e lembrou que o estado de São Paulo, com uma população de mais de 41 milhões de habitantes, possui as 'o melhor índice (de homicídios) do Brasil'.

Desde o início de outubro foram registrados mais de 250 assassinatos em São Paulo, segundo informações da polícia ao portal 'R7'.

Da madrugada de sexta-feira para sábado foram registrados pelo menos 8 mortos a bala em São Paulo e na região metropolitana, segundo o site da 'Folha de S. Paulo'.

Na noite de ontem também foram registrados outros cinco assassinatos em Araraquara, em dois ataques perpetrados em um intervalo de meia hora, o primeiro contra um grupo de pessoas que caminhavam na rua e o segundo, contra os clientes de um bar.

A polícia ainda não sabe se os crimes estão relacionados entre si ou à onda de violência que castiga a capital, que em parte é atribuída ao principal comando criminoso da cidade.

Na capital, houve dois assassinatos em diferentes tiroteios e outros cinco nos municípios de Itapevi, Pirapora do Bom Jesus e São Bernardo do Campo.

Na onda de ataques, pelo menos três policiais ficaram feridos a tiros, dois deles em ataques perpetrados contra agentes que estavam à paisana em seus respectivos carros e o terceiro, em um assalto a bar. EFE

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Alckmin advertiu quanto à necessidade de evitar criar pânico entre a população devido ao exagero da magnitude da onda de ataques e lembrou que o estado de São Paulo, com uma população de mais de 41 milhões de habitantes, possui as 'o melhor índice (de homicídios) do Brasil'.

Desde o início de outubro foram registrados mais de 250 assassinatos em São Paulo, segundo informações da polícia ao portal 'R7'.

Da madrugada de sexta-feira para sábado foram registrados pelo menos 8 mortos a bala em São Paulo e na região metropolitana, segundo o site da 'Folha de S. Paulo'.

Na noite de ontem também foram registrados outros cinco assassinatos em Araraquara, em dois ataques perpetrados em um intervalo de meia hora, o primeiro contra um grupo de pessoas que caminhavam na rua e o segundo, contra os clientes de um bar.

A polícia ainda não sabe se os crimes estão relacionados entre si ou à onda de violência que castiga a capital, que em parte é atribuída ao principal comando criminoso da cidade.

Na capital, houve dois assassinatos em diferentes tiroteios e outros cinco nos municípios de Itapevi, Pirapora do Bom Jesus e São Bernardo do Campo.

Na onda de ataques, pelo menos três policiais ficaram feridos a tiros, dois deles em ataques perpetrados contra agentes que estavam à paisana em seus respectivos carros e o terceiro, em um assalto a bar. EFE

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