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Alckmin promete melhorias para professores temporários em SP

O governo estadual prometeu encaminhar projeto de lei que estende a assistência médica aos professores temporários


	Geraldo Alckmin: a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial de 75,33%
 (José Cruz/Agência Brasil)

Geraldo Alckmin: a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial de 75,33% (José Cruz/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 30 de março de 2015 às 13h55.

São Paulo - Em meio à greve dos professores da rede estadual de educação de São Paulo, o governo estadual prometeu encaminhar projeto de lei que estende a assistência médica aos professores temporários.

A pauta é reivindicação antiga da categoria. Em 2013, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) chegou a vetar um projeto de lei com a mesma proposta.

O texto, que será encaminhado à Assembleia Legislativa (Alesp), estabelece a inclusão dos docentes na rede de atendimento do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe).

A Secretaria Estadual de Educação (SEE) afirmou ainda que quer mudar o regime de contratação dos temporários.

Atualmente, a partir do terceiro ano de atuação dos professores temporários, é necessário esperar 200 dias para uma nova contratação.

Em estudo, a pasta fala em mudar o prazo para 40 dias, agilizando a convocação dos profissionais.

Na terceira semana em greve, os professores e o maior sindicato da categoria (Apeoesp) estão reunião com a pasta nesta segunda-feira, 30.

A principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial de 75,33%, para equiparação a outras categorias que têm ensino superior.

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