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Alckmin promete 113 novos terminais de recarga de bilhete

Passageiros têm enfrentado longas filas para recarregar o bilhete desde que a empresa Ponto Certo suspendeu a venda de créditos do bilhete

Bilhete Único: segundo o Metrô, outras empresas foram chamadas para assumirem "gradativamente" a venda e recarga de créditos (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2016 às 17h55.

São Paulo - As estações do Metrô de São Paulo devem receber, até o fim de março, 46 novas máquinas de recarga do Bilhete Único e mais 67 terminais para consulta de saldo e recarga.

A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira, 25, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Passageiros têm enfrentado longas filas para recarregar o bilhete desde dezembro do ano passado, depois de a empresa Ponto Certo, que operava 2/3 das máquinas de autoatendimento nas estações, ter suspendido a venda de créditos do bilhete.

Outro problema recorrente, conforme mostrou o jornal O Estado de S.Paulo, é a falta de troco nos guichês. O argumento é que há um problema de falta de moeda em circulação.

Segundo o Metrô, outras empresas foram chamadas para assumirem "gradativamente" a venda e recarga de créditos.

De acordo com a companhia, hoje todas as 68 estações têm ao menos uma máquina para atender os passageiros.

A empresa também informou que toma "uma série de medidas" para evitar o aumento das filas, como a ampliação da quantidade de bilheterias abertas nos horários de pico.

Segundo a companhia, foram abertos guichês nas estações Sé, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Paraíso, Consolação e Ana Rosa para atender os usuários que estão com dinheiro trocado.

O mesmo foi feito nas estações da CPTM. E na estação da Sé foi colocado um posto de troca de moedas, que também são encaminhadas para outras estações.

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A informação foi confirmada na manhã desta quinta-feira, 25, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB).

Passageiros têm enfrentado longas filas para recarregar o bilhete desde dezembro do ano passado, depois de a empresa Ponto Certo, que operava 2/3 das máquinas de autoatendimento nas estações, ter suspendido a venda de créditos do bilhete.

Outro problema recorrente, conforme mostrou o jornal O Estado de S.Paulo, é a falta de troco nos guichês. O argumento é que há um problema de falta de moeda em circulação.

Segundo o Metrô, outras empresas foram chamadas para assumirem "gradativamente" a venda e recarga de créditos.

De acordo com a companhia, hoje todas as 68 estações têm ao menos uma máquina para atender os passageiros.

A empresa também informou que toma "uma série de medidas" para evitar o aumento das filas, como a ampliação da quantidade de bilheterias abertas nos horários de pico.

Segundo a companhia, foram abertos guichês nas estações Sé, Tatuapé, Corinthians-Itaquera, Paraíso, Consolação e Ana Rosa para atender os usuários que estão com dinheiro trocado.

O mesmo foi feito nas estações da CPTM. E na estação da Sé foi colocado um posto de troca de moedas, que também são encaminhadas para outras estações.

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