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Alckmin diz que FHC é um bom nome para 2014

Ele disse também que é "patriótico" falar da eleição presidencial agora, mas lembrou que "os partidos precisam ser sérios e responsáveis"

O tucano, no entanto, não confirma que será candidato (Roberto Jayme/Governo de SP)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2012 às 17h59.

São Paulo - Apesar de a eleição presidencial ainda estar longe, o governador paulista Geraldo Alckmin aceita comentar o assunto. O tucano, no entanto, não confirma que será candidato. "Sou candidato a fazer um bom trabalho (no governo de São Paulo), 2014 está longe, tem tempo", respondeu durante entrevista em Presidente Prudente, onde participou hoje de três eventos. Já sobre outros nomes do PSDB, o governador disse que "Fernando Henrique Cardoso é um bom nome". Ele disse também que é "patriótico" falar da eleição presidencial agora, mas lembrou que "os partidos precisam ser sérios e responsáveis".

Durante palestra para cerca de 200 empresários da indústria e do agronegócio na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) regional, Alckmin criticou o câmbio. "É barato importar e caro exportar. O Brasil está um País caro", atacou, defendendo ajuda às exportações. A reforma agrária também foi comentada. O governador disse que enviou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 578/07, em substituição à lei 11.600. Se aprovada, a nova lei vai regularizar as terras com até 500 hectares, beneficiando os proprietários. Na prática, as áreas não poderão ser invadidas. Foi aplaudido, principalmente pelos ruralistas.

Ao ouvir as queixas de um empresário de que as empresas são assediadas por outros Estados, principalmente Paraná e Mato Grosso do Sul, o governador prometeu combater a guerra fiscal. "Já reduzimos o ICMS de 12% para 7%", avisou. Acompanhado por 22 secretários em seu terceiro governo itinerante chamado de São Paulo Governo Presente, Alckmin passou por Tupã, onde entregou casas populares e unidades para a Polícia Civil, antes de desembarcar em Presidente Prudente. Ele foi recebido em clima de festa, com dezenas de faixas. Ao todo, 44 prefeitos recepcionaram o governador.

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Durante palestra para cerca de 200 empresários da indústria e do agronegócio na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) regional, Alckmin criticou o câmbio. "É barato importar e caro exportar. O Brasil está um País caro", atacou, defendendo ajuda às exportações. A reforma agrária também foi comentada. O governador disse que enviou à Assembleia Legislativa o Projeto de Lei 578/07, em substituição à lei 11.600. Se aprovada, a nova lei vai regularizar as terras com até 500 hectares, beneficiando os proprietários. Na prática, as áreas não poderão ser invadidas. Foi aplaudido, principalmente pelos ruralistas.

Ao ouvir as queixas de um empresário de que as empresas são assediadas por outros Estados, principalmente Paraná e Mato Grosso do Sul, o governador prometeu combater a guerra fiscal. "Já reduzimos o ICMS de 12% para 7%", avisou. Acompanhado por 22 secretários em seu terceiro governo itinerante chamado de São Paulo Governo Presente, Alckmin passou por Tupã, onde entregou casas populares e unidades para a Polícia Civil, antes de desembarcar em Presidente Prudente. Ele foi recebido em clima de festa, com dezenas de faixas. Ao todo, 44 prefeitos recepcionaram o governador.

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