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Alckmin diz admirar Campos, mas evita comentar 2014

"Eu sou um grande admirador do Eduardo Campos. Dessa nova geração, acho o Eduardo Campos um grande quadro", afirmou Alckmin

Eduardo Campos: na quarta-feira, Campos deu o primeiro passo rumo à disputa presidencial, ao entregar cargos e dois ministérios que partido tinha no governo Dilma (Elza Fiúza/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de setembro de 2013 às 16h12.

Campinas - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse que é "um admirador" do governador pernambucano Eduardo Campos , presidente nacional do PSB e possível candidato à Presidência da República em 2014 pelo partido.

"Eu sou um grande admirador do Eduardo Campos. Dessa nova geração, acho o Eduardo Campos um grande quadro", afirmou Alckmin, em evento em Campinas, interior de São Paulo.

Na quarta-feira, 18, Campos deu o primeiro passo rumo à disputa presidencial, ao entregar os cargos e dois ministérios que o partido tinha no governo Dilma Rousseff, como aliado.

Alckmin evitou falar sobre os efeitos da candidatura de Campos para o PSDB nas eleições de 2014. "O PSB, no momento certo, vai definir o seu caminho, candidatura. Mas tenho grande admiração pelo governador Eduardo Campos", desconversou o tucano.

Aliado do senador Aécio Neves (PSDB-MG), principal nome de seu partido para a disputa presidencial, Alckmin não quis falar sobre as relações com o PSB para a sucessão. "Eleição é em ano par, estamos em ano ímpar." Em São Paulo, o PSB é aliado do governo.

Uma das incógnitas para 2014 é como ficarão os palanques eleitorais Em cidades como Campinas, com mais de 700 mil eleitores. Na maior cidade do interior paulista, o prefeito, Jonas Donizette (PSB), é do mesmo partido de Campos, mas aliado antigo de Alckmin no Estado e foi eleito em 2012 usando sua proximidade com o governo Dilma, quando foi deputado federal.

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"Eu sou um grande admirador do Eduardo Campos. Dessa nova geração, acho o Eduardo Campos um grande quadro", afirmou Alckmin, em evento em Campinas, interior de São Paulo.

Na quarta-feira, 18, Campos deu o primeiro passo rumo à disputa presidencial, ao entregar os cargos e dois ministérios que o partido tinha no governo Dilma Rousseff, como aliado.

Alckmin evitou falar sobre os efeitos da candidatura de Campos para o PSDB nas eleições de 2014. "O PSB, no momento certo, vai definir o seu caminho, candidatura. Mas tenho grande admiração pelo governador Eduardo Campos", desconversou o tucano.

Aliado do senador Aécio Neves (PSDB-MG), principal nome de seu partido para a disputa presidencial, Alckmin não quis falar sobre as relações com o PSB para a sucessão. "Eleição é em ano par, estamos em ano ímpar." Em São Paulo, o PSB é aliado do governo.

Uma das incógnitas para 2014 é como ficarão os palanques eleitorais Em cidades como Campinas, com mais de 700 mil eleitores. Na maior cidade do interior paulista, o prefeito, Jonas Donizette (PSB), é do mesmo partido de Campos, mas aliado antigo de Alckmin no Estado e foi eleito em 2012 usando sua proximidade com o governo Dilma, quando foi deputado federal.

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