Brasil

Alckmin decidirá onde cortar, diz secretário

O secretário de Planejamento de SP, Julio Semeghini, disse que Alckmin deverá tirar recursos de investimentos para custear a revogação do aumento das passagens


	Semeghini disse ser difícil que o governador decida postergar ou cancelar obras relativas à mobilidade urbana, como a expansão do metrô, pois elas são "prioridade para o governo"
 (Marcelo Camargo/ABr)

Semeghini disse ser difícil que o governador decida postergar ou cancelar obras relativas à mobilidade urbana, como a expansão do metrô, pois elas são "prioridade para o governo" (Marcelo Camargo/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2013 às 19h26.

São Paulo - O secretário de Planejamento do Estado de São Paulo, Julio Semeghini, afirmou nesta quarta-feira que o governador Geraldo Alckmin tem a alternativa de tirar recursos de investimentos para custear a revogação do aumento das tarifas de transporte. "Ele tem autonomia de trabalhar em R$ 9 bilhões de investimento", disse.

Semeghini afirmou que o dinheiro que custeará a revogação das tarifas deverá vir de algumas obras que estavam previstas, mas que atrasaram ou ainda não começaram e podem ser postergadas. "Estamos fazendo um levantamento de que obras poderão ser essas. A decisão será do governador (Geraldo Alckmin)", afirmou.

Segundo o secretário, esse dinheiro não será retirado de pastas como Saúde, Educação e Habitação, pois essas áreas têm um orçamento já carimbado que não pode ser alterado.

Semeghini também disse ser difícil que o governador decida postergar ou cancelar obras relativas à mobilidade urbana, como a expansão do metrô, pois elas são "prioridade para o governo".

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisProtestosProtestos no Brasilsao-pauloTransporte público

Mais de Brasil

Novo oficializa candidatura de Marina Helena à prefeitura de SP com coronel da PM como vice

Estudo da Nasa aponta que Brasil pode ficar 'inabitável' em 50 anos; entenda

Temperatura acima de 30°C para 13 capitais e alerta de chuva para 4 estados; veja previsão

Discreta, Lu Alckmin descarta ser vice de Tabata: 'Nunca serei candidata'

Mais na Exame