Alckmin critica protestos e diz que PM é preparada
Ele afirmou "estranhar" o fato de ninguém ter protestado contra o governo federal pelo aumento da conta de luz ou pela alta da inflação
Da Redação
Publicado em 14 de janeiro de 2016 às 12h08.
São Paulo - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta quinta-feira, 14, haver "vandalismo seletivo" ao comentar as manifestações contra o reajuste das tarifas do transporte público.
Ele afirmou "estranhar" o fato de ninguém ter protestado contra o governo federal pelo aumento da conta de luz ou pela alta da inflação.
"Manifestação legítima, pacífica não tem problema nenhum. Outra coisa é vandalismo seletivo", disse Alckmin após participar de um evento com membros do Movimento Sem-Terra (MST), no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul de São Paulo.
"Não teve manifestação quando a inflação passou de 10%. O reajuste da tarifa é de 2% abaixo da inflação".
Para ele, é "estranho" ninguém ter se manifestado também contra o aumento da conta de luz que, segundo o tucano, foi de cerca de 70%.
"Estranho, porque não teve nenhuma manifestação quando a energia elétrica subiu 70%. Vandalismo seletivo, não", afirmou, destacando que o paulista sabe diferenciar manifestações legítimas de vandalismo.
Alckmin criticou também a postura dos organizadores dos protestos, que deixaram de comparecer a uma reunião marcada com o governo para definir o roteiro do ato desta quinta.
"Alguns não querem manifestação. Querem confronto com a polícia para aparecerem na mídia", disse o governador. "Aí você faz uma reunião com disposição de ajudar e ninguém comparece. Não é esse o objetivo".
Questionado se a Polícia Militar vai repetir a ação realizada durante as manifestações anteriores nos atos desta tarde - a PM usou bombas de gás e balas de borracha para tentar dispersar manifestantes -, Alckmin afirmou que a polícia é preparada e vai continuar atuando para evitar a destruição de patrimônio e preservar a vida.
"A PM tem obrigação de garantir o direito de ir e vir das pessoas. Quem vai mascarado, se esconde, leva coquetel molotov, não é por liberdade de expressão", afirmou. "A polícia é preparada e vai atuar para preservar a vida das pessoas".
São Paulo - O governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse nesta quinta-feira, 14, haver "vandalismo seletivo" ao comentar as manifestações contra o reajuste das tarifas do transporte público.
Ele afirmou "estranhar" o fato de ninguém ter protestado contra o governo federal pelo aumento da conta de luz ou pela alta da inflação.
"Manifestação legítima, pacífica não tem problema nenhum. Outra coisa é vandalismo seletivo", disse Alckmin após participar de um evento com membros do Movimento Sem-Terra (MST), no Palácio dos Bandeirantes, na zona sul de São Paulo.
"Não teve manifestação quando a inflação passou de 10%. O reajuste da tarifa é de 2% abaixo da inflação".
Para ele, é "estranho" ninguém ter se manifestado também contra o aumento da conta de luz que, segundo o tucano, foi de cerca de 70%.
"Estranho, porque não teve nenhuma manifestação quando a energia elétrica subiu 70%. Vandalismo seletivo, não", afirmou, destacando que o paulista sabe diferenciar manifestações legítimas de vandalismo.
Alckmin criticou também a postura dos organizadores dos protestos, que deixaram de comparecer a uma reunião marcada com o governo para definir o roteiro do ato desta quinta.
"Alguns não querem manifestação. Querem confronto com a polícia para aparecerem na mídia", disse o governador. "Aí você faz uma reunião com disposição de ajudar e ninguém comparece. Não é esse o objetivo".
Questionado se a Polícia Militar vai repetir a ação realizada durante as manifestações anteriores nos atos desta tarde - a PM usou bombas de gás e balas de borracha para tentar dispersar manifestantes -, Alckmin afirmou que a polícia é preparada e vai continuar atuando para evitar a destruição de patrimônio e preservar a vida.
"A PM tem obrigação de garantir o direito de ir e vir das pessoas. Quem vai mascarado, se esconde, leva coquetel molotov, não é por liberdade de expressão", afirmou. "A polícia é preparada e vai atuar para preservar a vida das pessoas".