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Alckmin cobra "bom senso" na ocupação do Paula Souza

Durante um evento do setor de supermercados em São Paulo, o governador chamou o protesto de estudantes de "invasão" e disse que é preciso "bom senso"

Ocupação: os estudantes ocuparam o Centro Paula Souza para protestar contra esquemas de desvio de dinheiro da merenda escolar (Rovena Rosa/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2016 às 16h03.

São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin , rechaçou que haja um impasse entre o governo e estudantes na ocupação do Centro Paula Souza.

Durante um evento do setor de supermercados em São Paulo, o governador chamou o protesto de estudantes de "invasão" e disse que é preciso "bom senso".

Os estudantes das escolas da rede estadual de ensino e das ETECs ocuparam o Centro Paula Souza para protestar contra esquemas de desvio de dinheiro da merenda escolar, problemas nas merendas nas ETECs e FATECs e cortes em repasses para a educação.

Questionado sobre qual era a orientação para os policiais no local, Alckmin afirmou que era "paciência".

Ele minimizou a ocupação, dizendo que ela ocorreu apenas em um prédio administrativo e que não atrapalha o andamento das rotinas da instituição. De acordo com ele, professores estão trabalhando normalmente.

Alckmin considerou ainda que a ocupação "não tem razão" de existir. Ele disse que a reintegração de posse foi pedida à Justiça e que, agora, era necessário contar com o "bom senso".

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Os estudantes das escolas da rede estadual de ensino e das ETECs ocuparam o Centro Paula Souza para protestar contra esquemas de desvio de dinheiro da merenda escolar, problemas nas merendas nas ETECs e FATECs e cortes em repasses para a educação.

Questionado sobre qual era a orientação para os policiais no local, Alckmin afirmou que era "paciência".

Ele minimizou a ocupação, dizendo que ela ocorreu apenas em um prédio administrativo e que não atrapalha o andamento das rotinas da instituição. De acordo com ele, professores estão trabalhando normalmente.

Alckmin considerou ainda que a ocupação "não tem razão" de existir. Ele disse que a reintegração de posse foi pedida à Justiça e que, agora, era necessário contar com o "bom senso".

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