Alckmin assina limpeza de piscinões na quinta
Contrato de R$ 3,8 milhões com a empresa DP Barros prevê, além da limpeza, a segurança e a manutenção das bombas dos piscinões
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2014 às 21h01.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta segunda-feira, 6, que assinará na quinta-feira, 9, um contrato emergencial para a limpeza dos piscinões da região metropolitana. Neste domingo, 5, o governo do Estado revelou que os 25 reservatórios da Grande São Paulo estão há nove meses sem qualquer manutenção por parte do governo do Estado.
O contrato de R$ 3,8 milhões com a empresa DP Barros prevê, além da limpeza, a segurança e a manutenção das bombas dos piscinões por um período de seis meses. No reservatório Parque Pinheiros, por exemplo, em Taboão da Serra, os três equipamentos para bombear água estão quebrados, o que provocou o alagamento da área após chuvas em dezembro. Já o piscinão Taboão, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, foi invadido por moradores de rua.
"Quem faz a limpeza são as prefeituras. Nós observamos que na capital a Prefeitura fazia a limpeza, mas na região metropolitana algumas faziam, outras, não", disse nesta segunda-feira Alckmin, em evento que anunciou a ampliação do programa Acessa Escola, que leva internet aos alunos da rede estadual.
"Em Mauá, por exemplo, o piscinão evitará a enchente nos municípios de baixo. Não é Mauá que será alagada, então, o município não quer gastar um dinheirão para manter isso", completou. A manutenção dos 25 piscinões da Grande São Paulo foi assumida pelo governo estadual em 2011, mas o contrato terminou em março de 2013. De acordo com o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), autarquia estadual, foram investidos R$ 29 milhões na remoção de 245 mil metros cúbicos de material assoreado em 15 meses.
O plano de Alckmin era repassar os serviços à iniciativa privada, porém, a parceria público-privada (PPP) está paralisada porque uma das empresas do consórcio vencedor foi declarada inidônea pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). "A diferença da primeira para a segunda colocada (na licitação) é de mais de R$ 1 bilhão. Então, abrimos uma licitação em novembro e houve briga judicial. Levamos 40 dias para derrubar a liminar. Agora, assinaremos o contrato na quinta-feira. Com o contrato assinado, imediatamente os piscinões serão limpos", disse.
São Paulo - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta segunda-feira, 6, que assinará na quinta-feira, 9, um contrato emergencial para a limpeza dos piscinões da região metropolitana. Neste domingo, 5, o governo do Estado revelou que os 25 reservatórios da Grande São Paulo estão há nove meses sem qualquer manutenção por parte do governo do Estado.
O contrato de R$ 3,8 milhões com a empresa DP Barros prevê, além da limpeza, a segurança e a manutenção das bombas dos piscinões por um período de seis meses. No reservatório Parque Pinheiros, por exemplo, em Taboão da Serra, os três equipamentos para bombear água estão quebrados, o que provocou o alagamento da área após chuvas em dezembro. Já o piscinão Taboão, em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, foi invadido por moradores de rua.
"Quem faz a limpeza são as prefeituras. Nós observamos que na capital a Prefeitura fazia a limpeza, mas na região metropolitana algumas faziam, outras, não", disse nesta segunda-feira Alckmin, em evento que anunciou a ampliação do programa Acessa Escola, que leva internet aos alunos da rede estadual.
"Em Mauá, por exemplo, o piscinão evitará a enchente nos municípios de baixo. Não é Mauá que será alagada, então, o município não quer gastar um dinheirão para manter isso", completou. A manutenção dos 25 piscinões da Grande São Paulo foi assumida pelo governo estadual em 2011, mas o contrato terminou em março de 2013. De acordo com o Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), autarquia estadual, foram investidos R$ 29 milhões na remoção de 245 mil metros cúbicos de material assoreado em 15 meses.
O plano de Alckmin era repassar os serviços à iniciativa privada, porém, a parceria público-privada (PPP) está paralisada porque uma das empresas do consórcio vencedor foi declarada inidônea pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE). "A diferença da primeira para a segunda colocada (na licitação) é de mais de R$ 1 bilhão. Então, abrimos uma licitação em novembro e houve briga judicial. Levamos 40 dias para derrubar a liminar. Agora, assinaremos o contrato na quinta-feira. Com o contrato assinado, imediatamente os piscinões serão limpos", disse.