Alckmin afirma que Serra seria ótimo nome para vice
"Mas quem escolhe o vice é o candidato da aliança", ponderou o governador paulista
Da Redação
Publicado em 13 de maio de 2014 às 10h00.
Brasília - O governador de São Paulo , Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou ontem (12) que seu colega José Serra seria "um ótimo nome" para ocupar a vaga de candidato à vice-Presidência na chapa de Aécio Neves.
"Seria um ótimo nome, mas quem escolhe o vice é o candidato da aliança", afirmou o governador paulista depois de um evento em Guarulhos, na região metropolitana.
Apesar da declaração, integrantes do comando nacional do PSDB garantem que o tema nunca entrou em pauta na sigla e dizem que consideram "remota" a chance de uma aliança da dupla, que até recentemente disputava espaço dentro do partido.
A bancada tucana no Congresso também nega que a tese de uma dobradinha tenha entrado em discussão.
"Nunca vi esse assunto ser discutido pela bancada ou pelo Aécio", afirma o deputado Antonio Imbassahy, líder do PSDB na Câmara.
Aécio tratou de esfriar o debate ao chamar na semana passada de "especulações naturais" uma eventual escolha de Serra como companheiro de chapa.
O senador mineiro, que também é presidente nacional do PSDB, disse ainda que está acompanhando "pela imprensa" os rumores. A iniciativa de acrescentar o nome de Serra na chapa tucana partiu de aliados do próprio ex-governador de São Paulo.
A prioridade do grupo de Aécio, no momento, porém, é tentar garantir o apoio do governista PP - a vaga de vice foi oferecida para a legenda.
O plano B é indicar o senador paulista Aloysio Nunes para o posto. Serra não foi localizado ontem para comentar o caso.
Aécio e Serra têm uma rivalidade antiga, que surgiu quando o ex-governador paulista disputou o Palácio do Planalto nos anos de 2002 e 2010.
Aliados de Serra reclamaram que o mineiro não se empenhou no projeto nacional, mantendo o foco apenas no seu projeto mineiro.
Os aliados de Alckmin tiveram o mesmo problema em 2006, quando o hoje governador de São Paulo disputou o Planalto.
Naquele ano, os tucanos mineiros chegaram a incentivar o voto em Aécio para governador e em Lula para presidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Brasília - O governador de São Paulo , Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou ontem (12) que seu colega José Serra seria "um ótimo nome" para ocupar a vaga de candidato à vice-Presidência na chapa de Aécio Neves.
"Seria um ótimo nome, mas quem escolhe o vice é o candidato da aliança", afirmou o governador paulista depois de um evento em Guarulhos, na região metropolitana.
Apesar da declaração, integrantes do comando nacional do PSDB garantem que o tema nunca entrou em pauta na sigla e dizem que consideram "remota" a chance de uma aliança da dupla, que até recentemente disputava espaço dentro do partido.
A bancada tucana no Congresso também nega que a tese de uma dobradinha tenha entrado em discussão.
"Nunca vi esse assunto ser discutido pela bancada ou pelo Aécio", afirma o deputado Antonio Imbassahy, líder do PSDB na Câmara.
Aécio tratou de esfriar o debate ao chamar na semana passada de "especulações naturais" uma eventual escolha de Serra como companheiro de chapa.
O senador mineiro, que também é presidente nacional do PSDB, disse ainda que está acompanhando "pela imprensa" os rumores. A iniciativa de acrescentar o nome de Serra na chapa tucana partiu de aliados do próprio ex-governador de São Paulo.
A prioridade do grupo de Aécio, no momento, porém, é tentar garantir o apoio do governista PP - a vaga de vice foi oferecida para a legenda.
O plano B é indicar o senador paulista Aloysio Nunes para o posto. Serra não foi localizado ontem para comentar o caso.
Aécio e Serra têm uma rivalidade antiga, que surgiu quando o ex-governador paulista disputou o Palácio do Planalto nos anos de 2002 e 2010.
Aliados de Serra reclamaram que o mineiro não se empenhou no projeto nacional, mantendo o foco apenas no seu projeto mineiro.
Os aliados de Alckmin tiveram o mesmo problema em 2006, quando o hoje governador de São Paulo disputou o Planalto.
Naquele ano, os tucanos mineiros chegaram a incentivar o voto em Aécio para governador e em Lula para presidente. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.