Dilma: segundo um dirigente do movimento, o povo e os movimentos sociais terão de ir às ruas se a defesa do impeachment crescer (Reprodução / TV Senado)
Da Redação
Publicado em 13 de março de 2015 às 10h50.
Recife - Na rua "contra o linchamento público da Petrobras" e por uma reforma política "real e efetiva" como antídoto contra a corrupção, o dirigente estadual do MST, Jaime Amorim, disse não ser necessário uma mobilização pró-Dilma neste momento.
"Também temos críticas ao governo em relação às perdas dos trabalhadores", afirmou, enquanto aguardava a saída de uma passeata pelo centro do Recife, organizada por centrais sindicais. Segundo ele, o povo e os movimentos sociais terão de ir às ruas se a defesa do impeachment crescer.
Segundo a organização da manifestação, três mil pessoas participam do ato.