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Agentes da CET sustam paralisação para avaliar proposta

Segundo o Sindviários, a categoria vai analisar uma proposta formal feita pela CET na tarde de hoje, de reajuste salarial de 8%

CET: segundo a companhia, 1.854 marronzinhos atuam em São Paulo (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2014 às 18h49.

São Paulo - Os agentes de trânsito da Companhia de Engenharia de Tráfego ( CET ) suspenderam a paralisação de 24 horas prevista para começar nesta terça-feira, 3.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Sistema Viário e Urbano do Estado de São Paulo (Sindviários), a categoria vai analisar uma proposta formal feita pela CET na tarde de hoje, de reajuste salarial de 8%.

"A proposta será analisada amanhã (quarta-feira, 4), em assembleia na Câmara Municipal, às 19h. Até lá não haverá paralisação, mas, se os agentes recusarem o reajuste oferecido, já saem da assembleia paralisados", disse Reno Ale, presidente do Sindviários.

A CET não confirmou a proposta formal de reajuste, mas disse que a empresa mantém a negociação com os operadores de trânsito.

Segundo a companhia, 1.854 marronzinhos atuam em São Paulo.

De acordo com o Sindviários, a CET mantinha até esta terça proposta de 5,4%, que não foi aceita pela categoria.

"A nossa pauta é de 12%, o que, na verdade, corresponde a 5% de aumento real, se levarmos em consideração a inflação medida pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)", disse Ale, na manhã desta terça-feira.

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"A proposta será analisada amanhã (quarta-feira, 4), em assembleia na Câmara Municipal, às 19h. Até lá não haverá paralisação, mas, se os agentes recusarem o reajuste oferecido, já saem da assembleia paralisados", disse Reno Ale, presidente do Sindviários.

A CET não confirmou a proposta formal de reajuste, mas disse que a empresa mantém a negociação com os operadores de trânsito.

Segundo a companhia, 1.854 marronzinhos atuam em São Paulo.

De acordo com o Sindviários, a CET mantinha até esta terça proposta de 5,4%, que não foi aceita pela categoria.

"A nossa pauta é de 12%, o que, na verdade, corresponde a 5% de aumento real, se levarmos em consideração a inflação medida pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)", disse Ale, na manhã desta terça-feira.

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