Afastados dois PMs após confronto na Marcha da Maconha
Um dos oficiais foi flagrado por uma emissora de TV ao dar uma rasteira em um manifestante. Polícia afastou oficiais por conduta na manifestação
Da Redação
Publicado em 25 de maio de 2011 às 13h58.
São Paulo - A Polícia Militar afastou ontem dois integrantes da corporação - um tenente do serviço de rua e um comandante da Força Tática - depois de avaliar a conduta de ambos durante a Marcha da Maconha na Avenida Paulista, em São Paulo, no sábado. A PM usou balas de borracha e bombas de efeito moral. Pelo menos sete pessoas foram detidas e dez ficaram feridas levemente.
O tenente, do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), teria sido flagrado por uma emissora de TV ao dar uma rasteira em um manifestante. O comandante da Força Tática foi afastado até o fim do inquérito, por ser responsável pela tropa que atuou na marcha.
Organizadores da marcha chegaram a dizer que pediram aos participantes para não cometer atos de vandalismo, mas isso não teria sido seguido por todo o grupo. PMs que participaram do monitoramento alegam que "responderam a agressões dos manifestantes". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A Polícia Militar afastou ontem dois integrantes da corporação - um tenente do serviço de rua e um comandante da Força Tática - depois de avaliar a conduta de ambos durante a Marcha da Maconha na Avenida Paulista, em São Paulo, no sábado. A PM usou balas de borracha e bombas de efeito moral. Pelo menos sete pessoas foram detidas e dez ficaram feridas levemente.
O tenente, do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran), teria sido flagrado por uma emissora de TV ao dar uma rasteira em um manifestante. O comandante da Força Tática foi afastado até o fim do inquérito, por ser responsável pela tropa que atuou na marcha.
Organizadores da marcha chegaram a dizer que pediram aos participantes para não cometer atos de vandalismo, mas isso não teria sido seguido por todo o grupo. PMs que participaram do monitoramento alegam que "responderam a agressões dos manifestantes". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.