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Aeronautas de Brasília, Rio e Belém aceitam proposta das companhias

O Sindicato Nacional dos Aeronautas informou que os aeroviários desses estados aceitaram o reajuste salarial de 6,5% para todas as categorias

Segundo o sindicato, a decisão de entrar ou não em greve à partir da meia-noite de hoje depende da assembleia dos aeronautas de São Paulo, que são a maior parte da categoria (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 13h06.

Rio de Janeiro – O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), que reúne pilotos, copilotos e comissários, informou que os trabalhadores do Rio de Janeiro, de Belém e de Brasília decidiram, em assembleias que ocorreram hoje (22) de manhã, aceitar a proposta feita ontem (21) pelas empresas aéreas, de reajuste salarial de 6,5% para todas as categorias, incluindo os aeroviários, categoria que reúne quem trabalha em terra.

O secretário-geral do SNA, Sérgio Dias, ressaltou que a decisão de entrar ou não em greve à partir da meia-noite de hoje depende da assembleia dos aeronautas de São Paulo, que são a maior parte da categoria. Dias considerou que o avanço na reposição salarial foi pequeno, com margem de apenas 0,33% acima da inflação, mas ressaltou que houve melhoria importante no aumento de 10% do piso salarial das categorias, mesmo percentual aplicado ao auxílio-alimentação e às cestas básicas.

Segundo ele, o acordo beneficia principalmente os funcionários de empresas menores, que têm menos força de reivindicação. “Foi o possível, a expectativa era maior. Poderia ter sido melhor, com um pouco mais de mobilização e sensibilidade dos patrões. Houve crescimento no setor e os trabalhadores contribuíram bastante para isso”, disse Dias, conformado.

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O secretário-geral do SNA, Sérgio Dias, ressaltou que a decisão de entrar ou não em greve à partir da meia-noite de hoje depende da assembleia dos aeronautas de São Paulo, que são a maior parte da categoria. Dias considerou que o avanço na reposição salarial foi pequeno, com margem de apenas 0,33% acima da inflação, mas ressaltou que houve melhoria importante no aumento de 10% do piso salarial das categorias, mesmo percentual aplicado ao auxílio-alimentação e às cestas básicas.

Segundo ele, o acordo beneficia principalmente os funcionários de empresas menores, que têm menos força de reivindicação. “Foi o possível, a expectativa era maior. Poderia ter sido melhor, com um pouco mais de mobilização e sensibilidade dos patrões. Houve crescimento no setor e os trabalhadores contribuíram bastante para isso”, disse Dias, conformado.

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