Aécio Neves defende limite para terceirização
“Nós defendemos que haja restrições na questão da atividade-fim”, disse o senador
Da Redação
Publicado em 1 de maio de 2015 às 17h55.
São Paulo - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse hoje (1º) que o Senado irá “aprimorar” o Projeto de Lei (PL) 4.330/2004, que regulamenta a terceirização , aprovado pela Câmara dos Deputados. Ele afirmou que os senadores irão discutir com “responsabilidade” a proposta e defendeu o que chamou de um limite para a terceirização.
“Nós vamos discutir a terceirização no Senado com enorme responsabilidade. De um lado, vamos garantir a regulamentação para aqueles que são terceirizados. Mas nós vamos propor um limite para que as empresas possam terceirizar algumas das suas atividades. O Senado vai aprimorar o projeto votado na Câmara dos Deputados”, disse em entrevista durante ato comemorativo do Dia do Trabalho, promovido pela Força Sindical.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, também presente ao evento, afirmou que a questão é polêmica e que o governo defende restrições na terceirização da atividade-fim.
“Nós defendemos que haja restrições na questão da atividade-fim. Agora, nós vamos ter muitos trabalhadores que eram informais e vão ser formalizados. Mas nós queremos que haja garantias na terceirização da atividade-fim, para que não se precarize, não se subtraia direitos dos trabalhadores”, disse em entrevista.
São Paulo - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse hoje (1º) que o Senado irá “aprimorar” o Projeto de Lei (PL) 4.330/2004, que regulamenta a terceirização , aprovado pela Câmara dos Deputados. Ele afirmou que os senadores irão discutir com “responsabilidade” a proposta e defendeu o que chamou de um limite para a terceirização.
“Nós vamos discutir a terceirização no Senado com enorme responsabilidade. De um lado, vamos garantir a regulamentação para aqueles que são terceirizados. Mas nós vamos propor um limite para que as empresas possam terceirizar algumas das suas atividades. O Senado vai aprimorar o projeto votado na Câmara dos Deputados”, disse em entrevista durante ato comemorativo do Dia do Trabalho, promovido pela Força Sindical.
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, também presente ao evento, afirmou que a questão é polêmica e que o governo defende restrições na terceirização da atividade-fim.
“Nós defendemos que haja restrições na questão da atividade-fim. Agora, nós vamos ter muitos trabalhadores que eram informais e vão ser formalizados. Mas nós queremos que haja garantias na terceirização da atividade-fim, para que não se precarize, não se subtraia direitos dos trabalhadores”, disse em entrevista.