Aécio se diz "confiante" de que país terá "nova chance"
Aécio Neves, que é presidente do PSDB, disse que o partido vai apoiar o governo Temer, mas dará liberdade para que ele formule a composição do novo governo
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2016 às 14h34.
Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta quarta-feira, 11, estar confiante de que a presidente Dilma Rousseff será afastada do cargo, argumentando que ela cometeu crime de responsabilidade.
O parlamentar, que é presidente do PSDB, disse que o partido vai apoiar o governo Temer, mas dará liberdade para que ele formule a composição do novo governo.
"Estou muito confiante que o Brasil terá uma nova chance, mesmo que não seja com o PSDB", disse, ressaltando que, nos últimos 20 anos, o partido foi polo central de governo ou polo central da oposição.
"Por uma conveniência, poderíamos continuar como estávamos e chegar a 2018 sem desgaste", afirmou. "Vamos apoiar Michel Temer."
Para Aécio, Temer não deve se preocupar com popularidade, mas sem com a reconstrução do País. "Ele deve fazer um governo enxuto. A contribuição do PSDB é deixar que ele monte com liberdade esse governo", afirmou.
Lula
O último senador a falar durante a sessão da manhã do Senado Federal para analisar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) foi o único senador a falar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sessão.
O senador atacou o presidente e afirmou que ele é o responsável pela situação atual do País e também não poupou a presidente Dilma Rousseff. "Dilma cometeu diversos crimes, não há o que se falar sobre a legalidade do processo", disse o senador.
Oliveira se posicionou a favor do impeachment e de um eventual governo do vice-presidente Michel Temer. Os cinco senadores que se pronunciaram na sessão dessa manhã se posicionaram a favor do impeachment.
Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta quarta-feira, 11, estar confiante de que a presidente Dilma Rousseff será afastada do cargo, argumentando que ela cometeu crime de responsabilidade.
O parlamentar, que é presidente do PSDB, disse que o partido vai apoiar o governo Temer, mas dará liberdade para que ele formule a composição do novo governo.
"Estou muito confiante que o Brasil terá uma nova chance, mesmo que não seja com o PSDB", disse, ressaltando que, nos últimos 20 anos, o partido foi polo central de governo ou polo central da oposição.
"Por uma conveniência, poderíamos continuar como estávamos e chegar a 2018 sem desgaste", afirmou. "Vamos apoiar Michel Temer."
Para Aécio, Temer não deve se preocupar com popularidade, mas sem com a reconstrução do País. "Ele deve fazer um governo enxuto. A contribuição do PSDB é deixar que ele monte com liberdade esse governo", afirmou.
Lula
O último senador a falar durante a sessão da manhã do Senado Federal para analisar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) foi o único senador a falar o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante a sessão.
O senador atacou o presidente e afirmou que ele é o responsável pela situação atual do País e também não poupou a presidente Dilma Rousseff. "Dilma cometeu diversos crimes, não há o que se falar sobre a legalidade do processo", disse o senador.
Oliveira se posicionou a favor do impeachment e de um eventual governo do vice-presidente Michel Temer. Os cinco senadores que se pronunciaram na sessão dessa manhã se posicionaram a favor do impeachment.