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Aécio diz que Dilma está assustada com disputa

Senador atacou ação de governistas de buscar restringir benefícios para novos partidos por meio de um projeto que pode ser aprovado pela Câmara na quarta-feira

"Vejo a presidente da República assustada com o processo eleitoral. Ela age em 2013 como se estivesse em 2014 e isso faz com que as contas para o brasileiros aumentem mais", disse Aécio (Antônio Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 17h59.

Brasília - O senador Aécio Neves (PSDB-MG) afirmou nesta quarta-feira que a presidente Dilma Rousseff está assustada com a disputa nas urnas em 2014 e que a eleição não pode ser ganha por "WO".

Aécio atacou a ação de governistas de buscar restringir benefícios para novos partidos por meio de um projeto que pode ser aprovado pela Câmara nesta quarta-feira. Ele defendeu ainda a pluralidade de candidaturas, ao elogiar o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, e a ex-senadora Marina Silva (AC), que tenta fundar o Rede Solidariedade.

"Vejo a presidente da República assustada com o processo eleitoral. Ela age em 2013 como se estivesse em 2014 e isso faz com que as contas para o brasileiros aumentem mais", disse Aécio. O senador do PSDB de Minas Gerais chamou de "rolo compressor" a mobilização no Congresso para tentar tornar inviáveis novas legendas.

"O governo federal, quando lhe interessa criar partidos, estimula e dá instrumento, mas, quando acha que pode prejudicá-lo, age com rolo compressor. Isso não é saudável para a democracia, não é um exemplo que o governo do PT mais uma vez dá. A presença de outras candidaturas eleva o debate e numa democracia como o Brasil ninguém pode querer ganhar uma eleição no WO."

Aécio minimizou ainda o fato de a legenda Mobilização Democrática, resultado da fusão entre PPS e PMN, ter sinalizado apoio a Campos. O senador do PSDB afirmou que ainda é cedo para definir essas composições e disse elogiar "qualquer iniciativa que fortaleça partidos no campo oposicionista". Aécio disse ainda estimular Campos e Marina a entrar na disputa eleitoral de 2014.

"Eu, pessoalmente, saúdo e estimulo a candidatura do companheiro Eduardo Campos porque, na verdade, ela traz um tom crítico importante em relação ao governo. A candidatura da ex-ministra Marina é importante para dar pluralidade ao debate e o governo busca cerceá-la com a força da sua base."

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Aécio atacou a ação de governistas de buscar restringir benefícios para novos partidos por meio de um projeto que pode ser aprovado pela Câmara nesta quarta-feira. Ele defendeu ainda a pluralidade de candidaturas, ao elogiar o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, e a ex-senadora Marina Silva (AC), que tenta fundar o Rede Solidariedade.

"Vejo a presidente da República assustada com o processo eleitoral. Ela age em 2013 como se estivesse em 2014 e isso faz com que as contas para o brasileiros aumentem mais", disse Aécio. O senador do PSDB de Minas Gerais chamou de "rolo compressor" a mobilização no Congresso para tentar tornar inviáveis novas legendas.

"O governo federal, quando lhe interessa criar partidos, estimula e dá instrumento, mas, quando acha que pode prejudicá-lo, age com rolo compressor. Isso não é saudável para a democracia, não é um exemplo que o governo do PT mais uma vez dá. A presença de outras candidaturas eleva o debate e numa democracia como o Brasil ninguém pode querer ganhar uma eleição no WO."

Aécio minimizou ainda o fato de a legenda Mobilização Democrática, resultado da fusão entre PPS e PMN, ter sinalizado apoio a Campos. O senador do PSDB afirmou que ainda é cedo para definir essas composições e disse elogiar "qualquer iniciativa que fortaleça partidos no campo oposicionista". Aécio disse ainda estimular Campos e Marina a entrar na disputa eleitoral de 2014.

"Eu, pessoalmente, saúdo e estimulo a candidatura do companheiro Eduardo Campos porque, na verdade, ela traz um tom crítico importante em relação ao governo. A candidatura da ex-ministra Marina é importante para dar pluralidade ao debate e o governo busca cerceá-la com a força da sua base."

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