Aécio diz esperar que PSDB não esteja entre "corruptos"
Senador disse que espera que seu partido esteja entre aqueles que os cidadãos consideram como não corrupto ao comentar pesquisa do Ibope
Da Redação
Publicado em 9 de julho de 2013 às 16h16.
Brasília - O presidente nacional do PSDB , senador Aécio Neves (MG), disse nesta terça-feira, 08, que espera que seu partido esteja entre aqueles que os cidadãos consideram como não corrupto. A afirmação foi feita após ele ser questionado sobre o resultado de pesquisa Ibope divulgado pela Transparência Internacional que aponta que cerca de 81% dos brasileiros consideram os partidos "corruptos ou muito corruptos". Na prática, o levantamento mostra que quatro de cada cinco pessoas põem em xeque a base da representação política no País. "Espero que estejamos dentro dos 19%. Eu me considero", disse o tucano, após reunião da Executiva Nacional do partido em Brasília.
"É um sentimento que existe em relação à classe política como um todo. Ele é óbvio e tem que ser reconhecido. Cabe a nós fazer o que estamos fazendo aqui com propostas de transparência e ética na vida pública", acrescentou o senador que momentos antes propôs alguns temas para serem discutidos no Congresso sobre a reforma política.
Entre os pontos propostos, está o fim da reeleição para um mandato de cinco anos; introdução do voto distrital misto; fim das coligações proporcionais; mudança no sistema de escolha e redução do número de suplentes de senador; cláusula de barreira para os partidos; e mudança no sistema de contabilidade do tempo de rádio e TV nas disputas eleitorais.
O senador também foi questionado sobre o posicionamento do partido em relação à votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o foro privilegiado de autoridades. A proposta pode ser votada nesta semana e encontra resistência de alguns setores do PSDB, que defendem que a nova regra não tenha valor sobre os processos em julgamento nos tribunais superiores. Aécio, no entanto, disse que o tema ainda está em debate dentro das bancadas da Câmara e do Senado.
"Essa não foi uma questão discutida hoje na Executiva até porque está sendo discutida na nossa bancada da Câmara e do Senado. Mas não há posição do partido em relação a essa questão", afirmou.
Brasília - O presidente nacional do PSDB , senador Aécio Neves (MG), disse nesta terça-feira, 08, que espera que seu partido esteja entre aqueles que os cidadãos consideram como não corrupto. A afirmação foi feita após ele ser questionado sobre o resultado de pesquisa Ibope divulgado pela Transparência Internacional que aponta que cerca de 81% dos brasileiros consideram os partidos "corruptos ou muito corruptos". Na prática, o levantamento mostra que quatro de cada cinco pessoas põem em xeque a base da representação política no País. "Espero que estejamos dentro dos 19%. Eu me considero", disse o tucano, após reunião da Executiva Nacional do partido em Brasília.
"É um sentimento que existe em relação à classe política como um todo. Ele é óbvio e tem que ser reconhecido. Cabe a nós fazer o que estamos fazendo aqui com propostas de transparência e ética na vida pública", acrescentou o senador que momentos antes propôs alguns temas para serem discutidos no Congresso sobre a reforma política.
Entre os pontos propostos, está o fim da reeleição para um mandato de cinco anos; introdução do voto distrital misto; fim das coligações proporcionais; mudança no sistema de escolha e redução do número de suplentes de senador; cláusula de barreira para os partidos; e mudança no sistema de contabilidade do tempo de rádio e TV nas disputas eleitorais.
O senador também foi questionado sobre o posicionamento do partido em relação à votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com o foro privilegiado de autoridades. A proposta pode ser votada nesta semana e encontra resistência de alguns setores do PSDB, que defendem que a nova regra não tenha valor sobre os processos em julgamento nos tribunais superiores. Aécio, no entanto, disse que o tema ainda está em debate dentro das bancadas da Câmara e do Senado.
"Essa não foi uma questão discutida hoje na Executiva até porque está sendo discutida na nossa bancada da Câmara e do Senado. Mas não há posição do partido em relação a essa questão", afirmou.