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Aécio critica reação do governo a casos de corrupção

Para o senador tucano, o governo "age reativamente", diante de denúncias de corrupção

Aécio: "Para usar uma expressão da presidente, o malfeito para este governo só é malfeito quando vira escândalo. Até lá, é bem-feito" (Nelio Rodrigues/Agência Primeiro Plano)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2012 às 14h44.

Rio de Janeiro - O senador e ex-governador de Minas Gerais, Aécio Neves , fez hoje muitas críticas ao governo petista da presidente Dilma Rousseff e de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, e destacou a série de denúncias de corrupção que envolvem ministros e funcionários de alto escalão. "Para usar uma expressão da presidente, o malfeito para este governo só é malfeito quando vira escândalo. Até lá, é bem-feito", disse Aécio, na chegada ao seminário organizado pelo PSDB, no Rio de Janeiro. "O governo age reativamente", criticou.

Aécio definiu o seminário de hoje do partido como a "largada para um novo momento do PSDB". Possível candidato à Presidência em 2014, Aécio disse, porém, que a discussão é sobre temas nacionais e não sobre eleições. E criticou o governo Lula por não ter "enfrentado contenciosos", como a reforma previdenciária e política.

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), defendeu o afastamento do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, depois das denúncias de corrupção no ministério. "Todos os que forem denunciados com lógica e sentido devem sair", afirmou. O seminário reúne tucanos como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador Geraldo Alckmin e economistas como Pérsio Arida e Armínio Fraga. O ex-governador de São Paulo José Serra, que estava em viagem ao exterior, não deverá participar. Alguns tucanos, no entanto, brincavam que ele ainda poderia aparecer, "atrasado, como sempre".

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Aécio definiu o seminário de hoje do partido como a "largada para um novo momento do PSDB". Possível candidato à Presidência em 2014, Aécio disse, porém, que a discussão é sobre temas nacionais e não sobre eleições. E criticou o governo Lula por não ter "enfrentado contenciosos", como a reforma previdenciária e política.

O presidente do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE), defendeu o afastamento do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, depois das denúncias de corrupção no ministério. "Todos os que forem denunciados com lógica e sentido devem sair", afirmou. O seminário reúne tucanos como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o governador Geraldo Alckmin e economistas como Pérsio Arida e Armínio Fraga. O ex-governador de São Paulo José Serra, que estava em viagem ao exterior, não deverá participar. Alguns tucanos, no entanto, brincavam que ele ainda poderia aparecer, "atrasado, como sempre".

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