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Advogado nega que EPTE tenha recebido propina

Pedro Iokoi nega taxativamente que José Sidnei e Cerchiari tenham recebido vantagens ilícitas

Alstom:a  Alstom disse que "está atualmente enfrentando acusações no Brasil relativas à não-conformidade com leis e regras de competição, que são referentes a temas do começo dos anos 2000 ou anteriores" (Sebastien Bozon/AFP)
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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2014 às 08h06.

São Paulo - O advogado criminal Pedro Iokoi, que defende o ex-presidente da EPTE José Sidnei Colombo Martini e o ex-diretor técnico da estatal Celso Sebastião Cerchiari, disse que não iria se manifestar sobre o depoimento de Gerson Kozma porque o ex-diretor administrativo da EPTE não citou os nomes dos dirigentes que seriam destinatários da propina. Iokoi nega taxativamente que José Sidnei e Cerchiari tenham recebido vantagens ilícitas.

O advogado confirmou que seus clientes viajaram para um congresso do setor de energia com despesas de passagens e hospedagens pagas por uma empresa, mas disse não saber se essa empresa foi a Alstom. "Era um encontro bianual do setor elétrico. Foram aproximadamente 15 brasileiros de diversas companhias do setor e a viagem foi devidamente aprovada pela Casa Civil nas formas da legislação. Era uma comitiva grande, não eram apenas os dois, mas diversas pessoas do setor energético que iam ver novidades para aprimorar o sistema", afirmou Pedro Iokoi.

Em nota, a Alstom disse que "está atualmente enfrentando acusações no Brasil relativas à não-conformidade com leis e regras de competição, que são referentes a temas do começo dos anos 2000 ou anteriores". "A Alstom gostaria de ressaltar que a empresa tem implementado, em toda a sua organização, regras estritas de conformidade e ética que devem ser seguidas por todos os funcionários", continua o texto.

O criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, que defende o ex-secretário de Energia Andrea Matarazzo, disse que vai se pronunciar posteriormente sobre o inquérito específico com relação ao atual vereador tucano, requisitado pela Procuradoria à Polícia Federal. "Não há nenhuma razão apontada para tanto, a não ser uma genérica manifestação sobre cooperação internacional sem que se afirme no que irá consistir tal cooperação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O advogado confirmou que seus clientes viajaram para um congresso do setor de energia com despesas de passagens e hospedagens pagas por uma empresa, mas disse não saber se essa empresa foi a Alstom. "Era um encontro bianual do setor elétrico. Foram aproximadamente 15 brasileiros de diversas companhias do setor e a viagem foi devidamente aprovada pela Casa Civil nas formas da legislação. Era uma comitiva grande, não eram apenas os dois, mas diversas pessoas do setor energético que iam ver novidades para aprimorar o sistema", afirmou Pedro Iokoi.

Em nota, a Alstom disse que "está atualmente enfrentando acusações no Brasil relativas à não-conformidade com leis e regras de competição, que são referentes a temas do começo dos anos 2000 ou anteriores". "A Alstom gostaria de ressaltar que a empresa tem implementado, em toda a sua organização, regras estritas de conformidade e ética que devem ser seguidas por todos os funcionários", continua o texto.

O criminalista Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, que defende o ex-secretário de Energia Andrea Matarazzo, disse que vai se pronunciar posteriormente sobre o inquérito específico com relação ao atual vereador tucano, requisitado pela Procuradoria à Polícia Federal. "Não há nenhuma razão apontada para tanto, a não ser uma genérica manifestação sobre cooperação internacional sem que se afirme no que irá consistir tal cooperação." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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