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Acusados de furtar combustível da Petrobras têm prisão decretada

A quadrilha é acusada de desviar 14 milhões de litros de combustível em 1 ano, causando um prejuízo superior a R$ 33 milhões

Petrobras: a magistrada aceitou denúncia do Ministério Público contra o grupo (Paulo Whitaker/Reuters)
AB

Agência Brasil

Publicado em 17 de março de 2017 às 14h06.

A juíza Amália Regina Pinto, da 3ª Vara Criminal de Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, decretou a prisão preventiva de 11 acusados de formarem uma quadrilha especializada em furto de combustível de oleodutos da Petrobras , na Baixada Fluminense.

A quadrilha é acusada de desviar 14 milhões de litros de combustível em 1 ano, causando um prejuízo superior a R$ 33 milhões.

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A magistrada aceitou denúncia do Ministério Público contra o grupo que negociava o combustível furtado em postos de gasolina, alguns de propriedade de integrantes da gangue.

Durante as investigações e a pedido das autoridades policiais, a juíza Amália Regina expediu mandados de busca e apreensão para a apreensão dos caminhões utilizados pela quadrilha para o transporte do combustível furtado, inclusive, para outros estados, além de telefones celulares, notebooks e celulares. A prisão foi decretada na noite de ontem (16).

Os denunciados são Denilson Silva Pessanha, vulgo "Maninho" ou "Carioca"; Roniery de Oliveira Alves, "Roni"; Enderson da Silva dos Santos; Sularman de Oliveira, "Sula"; Jane Pereira, Charles Augusto Ponciano; Renato Tavares de Oliveira; Renato Junior Santos de Oliveira, "Renatinho" ou "Paulista; Jaredes Bastos dos Santos Junior; Carlos Alberto Ferreira, "Beto Cabeça" e Adenir de Carvalho. Uma audiência de instrução já foi marcada para 17 de maio, às 15h.

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