Acordo com PSB não é arranjo eleitoral, diz PSDB-MG
Presidente do diretório mineiro do PSDB disse que seus correligionários trabalham com tranquilidade na costura de um acordo para o segundo turno
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2014 às 18h57.
São Paulo - Em Brasília para o encontro de lideranças do PSDB com Aécio Neves , o presidente do diretório mineiro do partido, Marcus Pestana, diz que ele e seus correligionários trabalham com tranquilidade na costura de um acordo para o segundo turno.
Utilizando um vocabulário típico dos marineiros, Pestana disse que as negociações se dão em torno de uma "convergência programática".
"Estamos trabalhando com muita tranquilidade, muito respeito. Não pode passar a ideia de um simples arranjo eleitoral, tem que ser uma convergência programática. A negociação está sendo processada com muito cuidado para que não haja nenhum passo em falso", explicou o tucano.
Nesta quarta-feira, 8, a maioria dos membros da Executiva Nacional do PSB votou por apoio a Aécio. Além disso, ele já conseguiu oficializar a adesão de "nanicos" como Pastor Everaldo (PSC) e Eduardo Jorge (PV).
A preocupação de Pestana é evitar a todo custo que estas negociações passem a ideia de troca de cargos por apoio político. "Queremos uma nova cultura política, não esse 'dando que se recebe' que está destruindo a política brasileira", disse.
Sobre a especulação em torno do nome de Marina Silva como ministra das Relações Exteriores em um eventual governo Aécio, Pestana descartou qualquer tipo de negociação do tipo neste momento.
"Aécio e Marina jamais colocariam as conversas nesses termos. Mas até que é uma boa ideia a que a imprensa teve, ela tem uma projeção internacional muito grande", brincou.
A notícia sobre a possível ida de Marina para o Itamaraty foi dada ontem pelo jornalista Kennedy Alencar.
São Paulo - Em Brasília para o encontro de lideranças do PSDB com Aécio Neves , o presidente do diretório mineiro do partido, Marcus Pestana, diz que ele e seus correligionários trabalham com tranquilidade na costura de um acordo para o segundo turno.
Utilizando um vocabulário típico dos marineiros, Pestana disse que as negociações se dão em torno de uma "convergência programática".
"Estamos trabalhando com muita tranquilidade, muito respeito. Não pode passar a ideia de um simples arranjo eleitoral, tem que ser uma convergência programática. A negociação está sendo processada com muito cuidado para que não haja nenhum passo em falso", explicou o tucano.
Nesta quarta-feira, 8, a maioria dos membros da Executiva Nacional do PSB votou por apoio a Aécio. Além disso, ele já conseguiu oficializar a adesão de "nanicos" como Pastor Everaldo (PSC) e Eduardo Jorge (PV).
A preocupação de Pestana é evitar a todo custo que estas negociações passem a ideia de troca de cargos por apoio político. "Queremos uma nova cultura política, não esse 'dando que se recebe' que está destruindo a política brasileira", disse.
Sobre a especulação em torno do nome de Marina Silva como ministra das Relações Exteriores em um eventual governo Aécio, Pestana descartou qualquer tipo de negociação do tipo neste momento.
"Aécio e Marina jamais colocariam as conversas nesses termos. Mas até que é uma boa ideia a que a imprensa teve, ela tem uma projeção internacional muito grande", brincou.
A notícia sobre a possível ida de Marina para o Itamaraty foi dada ontem pelo jornalista Kennedy Alencar.