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Achavam que eu e Trump íamos entrar em guerra, acabamos amigos, diz Lula

Lula já havia comentado que não existe nenhum qualquer clima de confronto entre os mandatários

Lula: petista valorizou relação com o presidente Donald Trump (Ton Molina/NurPhoto/Getty Images)

Lula: petista valorizou relação com o presidente Donald Trump (Ton Molina/NurPhoto/Getty Images)

Publicado em 23 de dezembro de 2025 às 14h14.

Última atualização em 23 de dezembro de 2025 às 14h36.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira, 23, que as negociações com o presidente dos Estados Unidos Donald Trump em torno do tarifaço aplicado aos produtos exportados brasileiros acabaram sendo "irrelevantes".

"Muita gente achava que eu e Trump íamos entrar em guerra, acabamos sendo amigos", disse o petista durante assinatura do decreto que reconhece o gospel como manifestação cultural. 

Na ocasião, o presidente fez aceno a evangélicos, ao lado do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e parlamentares evangélicos, como a senadora Eliziane Gama (PSB-MA) e o deputado Otoni de Paula (MDB-RJ).

Lula já havia comentado que não existe nenhum qualquer clima de confronto entre os mandatários. Em discurso no dia 18 de dezembro, o presidente declarou que Trump "virou amigo" e reforçou que a diplomacia deve prevalecer sobre ameaças de guerra.

O diálogo entre os países aumentou nos últimos meses. Desde que o tarifaço foi aplicado, em julho desse ano, as negociações avançaram até que Trump assinasse uma ordem executiva que determinou a retirada da tarifa de 40% aplicada à importação de determinados produtos agrícolas brasileiros.

Segundo Lula, as negociações com Trump garantiram também a retirada do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e da esposa, Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções da Lei Magnitsky.

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