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Ação do PCC em feira do Brás é investigada pelo MPE

Segundo testemunhas, a facção se infiltrou na Feira da Madrugada e passou a cobrar taxa de proteção de ambulantes

Comerciantes retiram mercadorias para reforma na Feira da Madrugada: as testemunhas apontam um traficante de drogas conhecido como Feijão como o homem do PCC (Marcelo Camargo/ABr)
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Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 10h20.

São Paulo - O Primeiro Comando da Capital ( PCC ) se infiltrou na Feira da Madrugada e passou a cobrar taxa de proteção de ambulantes que trabalham nos arredores do terreno no Brás, no centro de São Paulo . Testemunhas ouvidas pelo Ministério Público Estadual (MPE) revelaram que o dinheiro arrecadado com os camelôs era repassado à facção por um comerciante.

A investigação foi aberta pelo MPE para apurar irregularidades no centro de compras populares - em reforma desde maio. As testemunhas apontam um traficante de drogas conhecido como Feijão como o homem do PCC.

Para tentar conter as máfias do lugar, o promotor César Dario Mariano da Silva pediu à Prefeitura que adote critérios que garantam "o princípio da isonomia para coibir a ocorrência de fraudes".

Ao MPE, a Secretaria da Coordenação das Subprefeituras, respondeu que "serão concedidos alvarás de funcionamento só aos atuais comerciantes e que tenham sido previamente cadastrados".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Para tentar conter as máfias do lugar, o promotor César Dario Mariano da Silva pediu à Prefeitura que adote critérios que garantam "o princípio da isonomia para coibir a ocorrência de fraudes".

Ao MPE, a Secretaria da Coordenação das Subprefeituras, respondeu que "serão concedidos alvarás de funcionamento só aos atuais comerciantes e que tenham sido previamente cadastrados".

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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