Acaba a reunião ministerial comandada por Jaques Wagner
A presidente Dilma Rousseff, que decidiu permanecer até o momento no Palácio da Alvorada, não participou do encontro. Não há previsão de coletiva
Da Redação
Publicado em 11 de maio de 2016 às 15h25.
Brasília - Acabou no início da tarde desta quarta-feira, 11, a reunião ministerial comandada pelo ministro do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner, no Palácio do Planalto.
A presidente Dilma Rousseff , que decidiu permanecer até o momento no Palácio da Alvorada, não participou do encontro. Não há previsão de coletiva.
De todos os ministros, apenas o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, e a ministra das Cidades, Inês Magalhães, não estiveram no encontro.
A ideia da reunião era fazer um balanço das ações do governo e discutir o futuro das pastas com o iminente afastamento da presidente Dilma Rousseff ainda hoje pelo Senado.
Também havia a expectativa de que fosse definida uma alternativa de demissão coletiva.
A ideia inicial era de cada ministro decida sobre a demissão, sem imposição da Presidência.
Uma edição extra do Diário Oficial da União está programada para ser editada antes de a presidente Dilma deixar o Planalto, caso o Senado aprove a abertura do processo de impeachment.
Brasília - Acabou no início da tarde desta quarta-feira, 11, a reunião ministerial comandada pelo ministro do Gabinete Pessoal da Presidência, Jaques Wagner, no Palácio do Planalto.
A presidente Dilma Rousseff , que decidiu permanecer até o momento no Palácio da Alvorada, não participou do encontro. Não há previsão de coletiva.
De todos os ministros, apenas o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, e a ministra das Cidades, Inês Magalhães, não estiveram no encontro.
A ideia da reunião era fazer um balanço das ações do governo e discutir o futuro das pastas com o iminente afastamento da presidente Dilma Rousseff ainda hoje pelo Senado.
Também havia a expectativa de que fosse definida uma alternativa de demissão coletiva.
A ideia inicial era de cada ministro decida sobre a demissão, sem imposição da Presidência.
Uma edição extra do Diário Oficial da União está programada para ser editada antes de a presidente Dilma deixar o Planalto, caso o Senado aprove a abertura do processo de impeachment.