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É caso de polícia, diz Alexandre de Moraes sobre hackers

"Eles devem ser alcançados, devem ser punidos, devem ser presos", afirmou o ministro, que preside o inquérito das fake news contra o Supremo

Alexandre de Moraes: ministro defendeu que hackers sejam presos (Adriano Machado/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 17 de junho de 2019 às 18h14.

Última atualização em 17 de junho de 2019 às 18h30.

São Paulo — O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) , Alexandre de Moraes , disse nesta segunda-feira (17), que "é caso de polícia" o ataque de hackers a comunicações pessoais e vazamento de diálogos atribuídos a procuradores da Operação Lava Jato e ao ex-juiz Sergio Moro .

Alexandre defendeu prisão para os hackers. "A ação (dos hackers) é questão de polícia. Eles devem ser alcançados, devem ser punidos, devem ser presos", afirmou o ministro, que preside o inquérito das fake news contra o Supremo.

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"Aqui é uma atividade ilícita", disse Alexandre.

Ele comentou, ainda, que um outro ponto do caso é a "avaliação do que foi conversado ou não" entre Moro e procuradores da Lava Jato.

"Para isso dependemos, primeiro, que todo o material seja divulgado, segundo, que seja atestada a autenticidade e a veracidade desse material. Com o que se coloca, a conta gotas, não é possível ter uma visão de conjunto nem da veracidade nem da autenticidade."

Acompanhe tudo sobre:Alexandre de MoraesOperação Lava JatoSupremo Tribunal Federal (STF)

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