1ª onda do zika pode acabar antes que vacina fique pronta
“Especialistas concordam que o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus zika é imperativo”, disse OMS
Da Redação
Publicado em 22 de março de 2016 às 14h22.
Brasília - A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde ( OMS ), Margaret Chan, disse hoje (22) que a primeira grande onda de infecções pelo vírus zika no mundo pode acabar antes que a vacina fique pronta.
Segundo ela, 23 projetos estão em desenvolvimento nos Estados Unidos , na França , no Brasil, na Índia e na Áustria .
“Especialistas concordam que o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus zika é imperativo”, disse.
“Projetos em andamento podem iniciar testes clínicos antes do fim de 2016, mas podem ser necessários anos até que uma vacina completamente testada e licenciada esteja disponível”, completou.
Ainda de acordo com a diretora-geral da OMS, mais de 30 empresas trabalham atualmente no desenvolvimento de novos testes para diagnóstico da infecção por zika.
“No que diz respeito a novos produtos médicos, especialistas concordam que um teste para diagnóstico confiável e disponível no ato do atendimento é a mais urgente prioridade”, afirmou.
Brasília - A diretora-geral da Organização Mundial da Saúde ( OMS ), Margaret Chan, disse hoje (22) que a primeira grande onda de infecções pelo vírus zika no mundo pode acabar antes que a vacina fique pronta.
Segundo ela, 23 projetos estão em desenvolvimento nos Estados Unidos , na França , no Brasil, na Índia e na Áustria .
“Especialistas concordam que o desenvolvimento de uma vacina contra o vírus zika é imperativo”, disse.
“Projetos em andamento podem iniciar testes clínicos antes do fim de 2016, mas podem ser necessários anos até que uma vacina completamente testada e licenciada esteja disponível”, completou.
Ainda de acordo com a diretora-geral da OMS, mais de 30 empresas trabalham atualmente no desenvolvimento de novos testes para diagnóstico da infecção por zika.
“No que diz respeito a novos produtos médicos, especialistas concordam que um teste para diagnóstico confiável e disponível no ato do atendimento é a mais urgente prioridade”, afirmou.