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CCR vê riscos na concessão da BR-163 (MS) menores que outros

Companhia assinou o contrato da rodovia no início da semana passada

Trecho da BR-163: empresa espera iniciar a cobrança de pedágios na rodovia no fim de 2015, após a conclusão da duplicação de 10 por cento do trecho concedido (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2014 às 14h27.

São Paulo - A CCR afirmou que a concessão da rodovia BR-163 (MS), obtida pela empresa após vencer leilão no fim do ano passado, tem riscos menores que outros projetos, segundo Marcus Macedo, gerente de relações com investidores da empresa, em teleconferência com analistas.

A companhia, que também venceu a concessão do aeroporto de Confins (MG) no ano passado, assinou o contrato da rodovia no início da semana passada, e espera iniciar a cobrança de pedágio no fim de 2015.

"Esse negócio conta com uma topografia que é bastante mais fácil do que outros projetos que participamos. Então, não é um projeto que oferece grandes barreiras à implementação, e riscos de capex (investimentos) são muito menores", disse ele.

A concessionária que irá administrar a rodovia será chamada de MSVia e, segundo o executivo, os ativos já devem ser consolidados nos resultados da CCR em abril, embora a expectativa é de que haja geração de caixa apenas em 2016, assim como outros projetos obtidos pela empresa.

"A CCR ganhou vários projetos em 2012 e 2013. (Em) 2014 e 2015 a empresa investe, e 2016 deve começar a gerar caixa", disse.

A empresa espera iniciar a cobrança de pedágios na rodovia no fim de 2015, após a conclusão da duplicação de 10 por cento do trecho concedido, conforme determina o contrato com o governo.

Às 13h13, a ação da CCR subia 1,91 por cento, a 16,50 reais, enquanto o Ibovespa aumentava 1,29 por cento.

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A companhia, que também venceu a concessão do aeroporto de Confins (MG) no ano passado, assinou o contrato da rodovia no início da semana passada, e espera iniciar a cobrança de pedágio no fim de 2015.

"Esse negócio conta com uma topografia que é bastante mais fácil do que outros projetos que participamos. Então, não é um projeto que oferece grandes barreiras à implementação, e riscos de capex (investimentos) são muito menores", disse ele.

A concessionária que irá administrar a rodovia será chamada de MSVia e, segundo o executivo, os ativos já devem ser consolidados nos resultados da CCR em abril, embora a expectativa é de que haja geração de caixa apenas em 2016, assim como outros projetos obtidos pela empresa.

"A CCR ganhou vários projetos em 2012 e 2013. (Em) 2014 e 2015 a empresa investe, e 2016 deve começar a gerar caixa", disse.

A empresa espera iniciar a cobrança de pedágios na rodovia no fim de 2015, após a conclusão da duplicação de 10 por cento do trecho concedido, conforme determina o contrato com o governo.

Às 13h13, a ação da CCR subia 1,91 por cento, a 16,50 reais, enquanto o Ibovespa aumentava 1,29 por cento.

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