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15 dias após inauguração, muro da Raia Olímpica da USP amanhece quebrado

A obra de vidro, que separa a Marginal Pinheiros da universidade, havia sido inaugurada há duas semanas pelo então prefeito João Doria (PSDB)

Raia Olímpica: ainda não há mais informações sobre o ocorrido (Governo do Estado de São Paulo/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 18 de abril de 2018 às 09h32.

Última atualização em 18 de abril de 2018 às 10h42.

São Paulo - Parte do muro de vidro que separa a Marginal Pinheiros e a Raia Olímpica da Universidade de São Paulo , na zona oeste da capital, amanheceu quebrada nesta quarta-feira, 18. A obra havia sido inaugurada há duas semanas pelo então prefeito João Doria (PSDB).

De acordo com a Prefeitura de São Paulo, equipes técnicas foram enviadas ao local para avaliar a causa do incidente e para realizar a troca da parte danificada.

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A Superintendência de Prevenção e Proteção Universitária (SPPU) confirmou a ocorrência, mas alegou não possuir mais informações sobre o ocorrido.

Os painéis de vidro, de 3,15 metros de altura, foram inaugurados no dia 4 de abril. A obra custou R$ 15 milhões, valor que, segundo a Prefeitura de São Paulo, foi custeado por 44 empresas. Outra parte do muro, que terá 2,2 km ao todo, está prevista para ser inaugurada em maio.

No dia da inauguração da primeira parte da obra, a Prefeitura informou que haveria uma revitalização do local e a instalação de câmeras de monitoramento. A SPPU não soube informar se os equipamentos já foram instalados.

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