0,09% de cubanos desistem do Mais Médicos, diz Chioro
Dos 7.371 profissionais recrutados por meio do convênio firmado com a Organização Pan-Americana de Saúde, sete foram desligados
Da Redação
Publicado em 19 de março de 2014 às 15h48.
Brasília - O ministro da Saúde , Arthur Chioro, afirmou nesta quarta-feira, 19, durante audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, que o índice de desistência de cubanos no Programa Mais Médicos foi até agora de 0,09%.
Dos 7.371 profissionais recrutados por meio do convênio firmado com a Organização Pan-Americana de Saúde, sete foram desligados.
Entre os brasileiros, o índice de desistência é de 10,3%. Dos 1.231 profissionais formados no Brasil, 79 já foram formalmente afastados e outros 48 estão em processo de desligamento.
Chioro foi convidado pelos deputados para falar sobre o Mais Médicos e sobre contratos de alimentação e transporte firmados pela Secretaria Especial de Saúde Indígena, alvo agora de investigação por suspeita de irregularidades.
O ministro divulgou também os dados parciais sobre a operação pente-fino, aberta em fevereiro para verificar o cumprimento das obrigações das prefeituras dentro do Mais Médicos.
A operação foi iniciada depois de o Estado revelar as más condições a que eram submetidas médicos cubanos, muitos vivendo em repúblicas. Chioro informou que 58 municípios foram notificados.
Brasília - O ministro da Saúde , Arthur Chioro, afirmou nesta quarta-feira, 19, durante audiência pública realizada na Câmara dos Deputados, que o índice de desistência de cubanos no Programa Mais Médicos foi até agora de 0,09%.
Dos 7.371 profissionais recrutados por meio do convênio firmado com a Organização Pan-Americana de Saúde, sete foram desligados.
Entre os brasileiros, o índice de desistência é de 10,3%. Dos 1.231 profissionais formados no Brasil, 79 já foram formalmente afastados e outros 48 estão em processo de desligamento.
Chioro foi convidado pelos deputados para falar sobre o Mais Médicos e sobre contratos de alimentação e transporte firmados pela Secretaria Especial de Saúde Indígena, alvo agora de investigação por suspeita de irregularidades.
O ministro divulgou também os dados parciais sobre a operação pente-fino, aberta em fevereiro para verificar o cumprimento das obrigações das prefeituras dentro do Mais Médicos.
A operação foi iniciada depois de o Estado revelar as más condições a que eram submetidas médicos cubanos, muitos vivendo em repúblicas. Chioro informou que 58 municípios foram notificados.
Dentre eles, 50 regularizaram a situação, sete estão no prazo para adotar providências e um foi desligado. Nessa segunda etapa, 21 estão em processo de fiscalização.