Com o mercado projetando queda de juros em 2026, especialistas apontam como combinar os diversos ativos
Em entrevista exclusiva à EXAME, Fábio Marchiori, CEO da companhia, detalhou o maior volume de debêntures captado pela empresa na história
Expectativa é que juros sejam cortados em 2026, o que pode beneficiar a bolsa, mas também ativos da renda fixa, como os prefixados
Um novo corte na taxa de referência dos Estados Unidos pode redefinir o fluxo de capitais entre renda fixa, bolsa em economias emergentes como o Brasil