Brasil

São Paulo enfrenta apagões após forte chuva nesta quinta: mais de 100 mil clientes estão sem luz

Temporal causou alagamentos, rajadas de vento de até 40 km/h e afeta fornecimento de energia na capital paulista

A Enel Distribuição São Paulo indicou que as regiões mais afetadas pelo apagão são as zonas Oeste e Sul da capital (Getty Images)

A Enel Distribuição São Paulo indicou que as regiões mais afetadas pelo apagão são as zonas Oeste e Sul da capital (Getty Images)

Publicado em 28 de novembro de 2024 às 19h13.

Tudo sobreChuvas
Saiba mais

A cidade de São Paulo enfrentou um dia de tempestades fortes nesta quinta-feira, 28, com chuvas intensas e ventos que chegaram a 40 km/h. O impacto foi direto no fornecimento de energia elétrica, deixando cerca de 109 mil clientes da Enel sem luz. A empresa informou, por volta das 17h40, que a situação atingiu 1,3% da sua base de consumidores.

O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da prefeitura de São Paulo emitiu um alerta de estado de atenção para alagamentos a partir das 16h20, destacando também a possibilidade de queda de granizo, além das fortes rajadas de vento e raios. 

Até o momento, sete pontos de alagamento são registrados, principalmente nas regiões da Zona Sul, em áreas como Campo Limpo, Santo Amaro, M'Boi Mirim e Jabaquara.

A Enel Distribuição São Paulo indicou que as regiões mais afetadas pelo apagão são as zonas Oeste e Sul da capital. A empresa informou que “acionou antecipadamente o plano de operação, com mobilização adicional das equipes em campo que seguem trabalhando para restabelecer a energia para os clientes que tiveram o serviço afetado”.

Acompanhe tudo sobre:ChuvasEnelEnergia elétrica

Mais de Brasil

Presidente eleito do Uruguai e Lula conversam sobre acordo Mercosul e UE: 'Estamos otimistas'

Lira diz que medidas de corte de gastos contarão 'com boa vontade' da Câmara e que IR fica para 2025

Unicef pede para Austrália consultar jovens sobre lei que restringe acesso a redes sociais

Expectativa de vida do brasileiro sobe para 76,4 anos e supera índice anterior à pandemia, diz IBGE