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Xiaomi deve iniciar fabricação no Brasil em março

A Xiaomi, a “Apple chinesa”, prepara-se para iniciar em março a produção dos primeiros protótipos do smartphone Redmi Note 4G no Brasil, diz relato

Redmi Note 4G: o primeiro smartphone da Xiaomi a ser homologado no Brasil (Divulgação/Xiaomi)

Maurício Grego

Publicado em 19 de fevereiro de 2015 às 08h26.

São Paulo -- A Xiaomi , quinta maior fabricante de smartphones no mundo e número um na China, deve iniciar em março a produção dos primeiros protótipos no Brasil.

A informação sobre o início da produção foi passada a EXAME.com por uma pessoa que se diz ligada à Foxconn , uma das empresas que fabricam os smartphones da Xiaomi na China. Como se trata de um informe não oficial, não há 100% de certeza de que esteja correto.

Oficialmente, a Xiaomi só diz que pretende estrear no mercado brasileiro neste semestre. É um cronograma compatível com o relato que recebemos. No Brasil, a Foxconn tem fábricas em Manaus, Jundiaí (SP) e Indaiatuba (SP).

A empresa estaria adaptando uma das linhas de produção no interior de São Paulo para fabricar os produtos da Xiaomi. Com os primeiros protótipos saindo dela na segunda quinzena de março, a produção regular deve se iniciar em abril. Teríamos, então, um provável lançamento no final de abril ou em maio.

A Xiaomi já obteve homologação da Anatel para vender no Brasil o Redmi Note 4G, smartphone com tela de 5,5 polegadas (mesmo tamanho da tela do iPhone 6 Plus), câmera frontal de 13 megapixels e câmera traseira de 5 megapixels.

Como outros modelos da marca, o Redmi Note 4G roda uma versão modificada do sistema Android . Na Índia, esse aparelho custa o equivalente a 454 reais.

Na Ásia, a Xiaomi vende seus produtos pela internet, diretamente aos consumidores. É uma maneira de cortar custos e manter os preços baixos. Mas não sabemos qual será o modelo de vendas no Brasil. Rumores do mercado dizem que a empresa estaria negociando parcerias com operadoras.

A combinação de produtos atraentes com preços agressivos permitiu à Xiaomi conquistar a liderança do mercado chinês em 2014, ultrapassando a Samsung e outros fabricantes.

Mundialmente, a Xiaomi está em quinto lugar no ranking, atrás de Samsung, Apple, Lenovo/Motorola e Huawei. Ela teve 16,6% de participação no mercado no último trimestre de 2014, segundo dados da IDC. Seu crescimento no ano passado, em número de aparelhos vendidos, foi de espantosos 179%.

EXAME.com experimentou o smartphone Redmi Note 4G, que deverá ser vendido no Brasil. Veja nossas impressões no vídeo abaixo:

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São Paulo -- A Xiaomi , quinta maior fabricante de smartphones no mundo e número um na China, deve iniciar em março a produção dos primeiros protótipos no Brasil.

A informação sobre o início da produção foi passada a EXAME.com por uma pessoa que se diz ligada à Foxconn , uma das empresas que fabricam os smartphones da Xiaomi na China. Como se trata de um informe não oficial, não há 100% de certeza de que esteja correto.

Oficialmente, a Xiaomi só diz que pretende estrear no mercado brasileiro neste semestre. É um cronograma compatível com o relato que recebemos. No Brasil, a Foxconn tem fábricas em Manaus, Jundiaí (SP) e Indaiatuba (SP).

A empresa estaria adaptando uma das linhas de produção no interior de São Paulo para fabricar os produtos da Xiaomi. Com os primeiros protótipos saindo dela na segunda quinzena de março, a produção regular deve se iniciar em abril. Teríamos, então, um provável lançamento no final de abril ou em maio.

A Xiaomi já obteve homologação da Anatel para vender no Brasil o Redmi Note 4G, smartphone com tela de 5,5 polegadas (mesmo tamanho da tela do iPhone 6 Plus), câmera frontal de 13 megapixels e câmera traseira de 5 megapixels.

Como outros modelos da marca, o Redmi Note 4G roda uma versão modificada do sistema Android . Na Índia, esse aparelho custa o equivalente a 454 reais.

Na Ásia, a Xiaomi vende seus produtos pela internet, diretamente aos consumidores. É uma maneira de cortar custos e manter os preços baixos. Mas não sabemos qual será o modelo de vendas no Brasil. Rumores do mercado dizem que a empresa estaria negociando parcerias com operadoras.

A combinação de produtos atraentes com preços agressivos permitiu à Xiaomi conquistar a liderança do mercado chinês em 2014, ultrapassando a Samsung e outros fabricantes.

Mundialmente, a Xiaomi está em quinto lugar no ranking, atrás de Samsung, Apple, Lenovo/Motorola e Huawei. Ela teve 16,6% de participação no mercado no último trimestre de 2014, segundo dados da IDC. Seu crescimento no ano passado, em número de aparelhos vendidos, foi de espantosos 179%.

EXAME.com experimentou o smartphone Redmi Note 4G, que deverá ser vendido no Brasil. Veja nossas impressões no vídeo abaixo:

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