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Wikileaks sofre queda de serviço e atribui a hackers

Segundo as primeiras conclusões dos administradores do WikiLeaks, o ataque e o fechamento temporário da página se devem a um ataque de negação de serviço (DDoS)

Site WikiLeaks: em sua conta no Twitter, o WikiLeaks especula que o ataque tenta prevenir futuras revelações (Fabrice Coffrini/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de agosto de 2012 às 14h48.

Washington - O WikiLeaks , fundado pelo australiano Julian Assange, sofreu a suspensão de seu serviço por um ataque informático, informou nesta quarta-feira o site em mensagem no Twitter.

Segundo as primeiras conclusões dos administradores do WikiLeaks, o ataque e o fechamento temporário da página se devem a um ataque de negação de serviço (DDoS), que utiliza computadores zumbis, infectados por vírus, para inundar um site com solicitações de acesso.

A organização responsável pelo vazamento de polêmicos documentos diplomáticos dos Estados Unidos e arquivos das guerras do Iraque e do Afeganistão indicou que os ataques estavam sendo constantes desde o dia 3 de agosto.

Em sua conta no Twitter, o WikiLeaks especula que o ataque tenta prevenir futuras revelações ou seja uma resposta à divulgação de documentos sobre o regime sírio de Bashar al Assad ou ao ataque que realizaram ao site da empresa de inteligência global Stratfor no início do ano.

No entanto, o WikiLeaks, que está investigando a origem do ataque, permite o acesso ao seu site através de cópias em outros servidores, ao mesmo tempo em que os conteúdos ainda podem ser baixados em arquivos compartilhados.

O site foi atacado anteriormente mediante o sistema de DDoS pela última vez em maio.

Assange está neste momento na embaixada do Equador no Reino Unido à espera que o governo do país sul-americano lhe conceda asilo para evitar um processo de extradição a Suécia, uma decisão que poderia atrasar-se até depois dos Jogos Olímpicos de Londres.

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Segundo as primeiras conclusões dos administradores do WikiLeaks, o ataque e o fechamento temporário da página se devem a um ataque de negação de serviço (DDoS), que utiliza computadores zumbis, infectados por vírus, para inundar um site com solicitações de acesso.

A organização responsável pelo vazamento de polêmicos documentos diplomáticos dos Estados Unidos e arquivos das guerras do Iraque e do Afeganistão indicou que os ataques estavam sendo constantes desde o dia 3 de agosto.

Em sua conta no Twitter, o WikiLeaks especula que o ataque tenta prevenir futuras revelações ou seja uma resposta à divulgação de documentos sobre o regime sírio de Bashar al Assad ou ao ataque que realizaram ao site da empresa de inteligência global Stratfor no início do ano.

No entanto, o WikiLeaks, que está investigando a origem do ataque, permite o acesso ao seu site através de cópias em outros servidores, ao mesmo tempo em que os conteúdos ainda podem ser baixados em arquivos compartilhados.

O site foi atacado anteriormente mediante o sistema de DDoS pela última vez em maio.

Assange está neste momento na embaixada do Equador no Reino Unido à espera que o governo do país sul-americano lhe conceda asilo para evitar um processo de extradição a Suécia, uma decisão que poderia atrasar-se até depois dos Jogos Olímpicos de Londres.

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