Exame Logo

Virgin terá operadora virtual de celular no Brasil

País é a prioridade das operações da empresa na América Latina. Operadora será montada em parceria com a Tribe Mobile

Novo negócio consumirá investimentos de US$ 300 milhões nos próximos cinco anos (Getty Images/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de junho de 2011 às 11h19.

São Paulo - O mercado de operadoras móveis virtuais - na sigla em inglês, MVNO - ganhou um reforço de peso no País: a Virgin, do bilionário britânico Richard Branson. O País é o foco número um das operações da companhia na América Latina, que será montada em parceria com a Tribe Mobile e consumirá investimentos de US$ 300 milhões nos próximos cinco anos.

Em entrevista, o presidente da Tribe Mobile, Phil Wallace, disse que a atuação no Brasil só deve se concretizar em 2012 - primeiro, a empresa precisará obter as licenças na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e encontrar uma parceria que ofertará a infraestrutura de serviços. Pelas regras do segmento, só podem atuar no País empresas que firmarem contratos com as companhias que já atuam no mercado, como Vivo, TIM, Claro e Oi.

Por conta das negociações com parceiros e dos trâmites burocráticos, Wallace afirmou que provavelmente a operadora virtual da Virgin estreará em dois mercados menores da região ainda em 2011. A ideia é chegar a oito países no ano que vem - incluindo o Brasil. "Bem que gostaríamos de estar no Brasil a tempo do Natal de 2011", disse o executivo. Segundo ele, entre 40% e 50% das receitas da Virgin na região deverão se concentrar no mercado brasileiro.

O orçamento de US$ 300 milhões que a nova operadora tem para investir na América Latina deverá ser aplicado principalmente em marketing e promoções para captar clientes. Como as operadoras virtuais alugam a infraestrutura das empresas tradicionais, seu custo se concentra principalmente em "seduzir" consumidores para uma proposta especial. "As operadoras móveis virtuais atuam em nichos específicos, aproveitando segmentos pouco atraentes para as grandes empresas".

No caso da Virgin, uma das possibilidades é o foco no mercado jovem. "No exterior, temos nos concentrado nos consumidores de 13 a 28 anos. A marca Virgin é conhecida e tem o potencial de fornecer conteúdos adicionais ao celular", explica. Além da operadora móvel, a marca está presente também nos setores de aviação, hotéis e mídia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Veja também

São Paulo - O mercado de operadoras móveis virtuais - na sigla em inglês, MVNO - ganhou um reforço de peso no País: a Virgin, do bilionário britânico Richard Branson. O País é o foco número um das operações da companhia na América Latina, que será montada em parceria com a Tribe Mobile e consumirá investimentos de US$ 300 milhões nos próximos cinco anos.

Em entrevista, o presidente da Tribe Mobile, Phil Wallace, disse que a atuação no Brasil só deve se concretizar em 2012 - primeiro, a empresa precisará obter as licenças na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e encontrar uma parceria que ofertará a infraestrutura de serviços. Pelas regras do segmento, só podem atuar no País empresas que firmarem contratos com as companhias que já atuam no mercado, como Vivo, TIM, Claro e Oi.

Por conta das negociações com parceiros e dos trâmites burocráticos, Wallace afirmou que provavelmente a operadora virtual da Virgin estreará em dois mercados menores da região ainda em 2011. A ideia é chegar a oito países no ano que vem - incluindo o Brasil. "Bem que gostaríamos de estar no Brasil a tempo do Natal de 2011", disse o executivo. Segundo ele, entre 40% e 50% das receitas da Virgin na região deverão se concentrar no mercado brasileiro.

O orçamento de US$ 300 milhões que a nova operadora tem para investir na América Latina deverá ser aplicado principalmente em marketing e promoções para captar clientes. Como as operadoras virtuais alugam a infraestrutura das empresas tradicionais, seu custo se concentra principalmente em "seduzir" consumidores para uma proposta especial. "As operadoras móveis virtuais atuam em nichos específicos, aproveitando segmentos pouco atraentes para as grandes empresas".

No caso da Virgin, uma das possibilidades é o foco no mercado jovem. "No exterior, temos nos concentrado nos consumidores de 13 a 28 anos. A marca Virgin é conhecida e tem o potencial de fornecer conteúdos adicionais ao celular", explica. Além da operadora móvel, a marca está presente também nos setores de aviação, hotéis e mídia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaDados de BrasilEmpresasTelecomunicaçõesVirgin

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Tecnologia

Mais na Exame