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Vender Google Glass fará dispositivo parar de funcionar

Segundo o Google, é proibido emprestar o gadget a terceiros ou mesmo vendê-lo para outra pessoa

Usuário testando o óculos do Google: quem recebeu seu óculos deverá usá-lo com cuidado, alerta (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2013 às 13h06.

São Paulo - Os primeiros desenvolvedores que pagaram 1500 dólares por um exemplar do Google Glass, o óculos do Google , devem receber o gadget nas próximas semanas. De acordo com os termos de serviço do produto, no entanto, o usuário deverá explorá-lo de forma restrita.

Segundo o Google, é proibido emprestar o gadget a terceiros ou mesmo vendê-lo para outra pessoa. Se a companhia de Mountain View perceber que o óculos foi repassado a um novo usuário, poderá desativá-lo remotamente, tornando inútil o dispositivo.

Os termos de serviço também determinam que os desenvolvedores não podem criar aplicações ou inserir qualquer função no gadget que o faça exibir publicidade. Como se sabe, 95% da receita do Google provém de anúncios digitais e a corporação não deseja que terceiros explorem esse recurso.

As definições dos termos de uso do dispositivo tornaram-se públicas na noite de quarta-feira (17), após a publicação da Mirror API, kit de desenvolvimento para criação de apps para o óculos do Google.

Ao mesmo tempo, algumas especificações do gadget tornaram-se conhecidas, como a câmera de 5 megapixel, o condutor de som por meio de vibrações dos ossos da face, 12 GB de memória e conexão Bluetooth e Wi-Fi.

https://youtube.com/watch?v=7zGayIdw77s%3Ffeature%3Dplayer_embedded

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São Paulo - Os primeiros desenvolvedores que pagaram 1500 dólares por um exemplar do Google Glass, o óculos do Google , devem receber o gadget nas próximas semanas. De acordo com os termos de serviço do produto, no entanto, o usuário deverá explorá-lo de forma restrita.

Segundo o Google, é proibido emprestar o gadget a terceiros ou mesmo vendê-lo para outra pessoa. Se a companhia de Mountain View perceber que o óculos foi repassado a um novo usuário, poderá desativá-lo remotamente, tornando inútil o dispositivo.

Os termos de serviço também determinam que os desenvolvedores não podem criar aplicações ou inserir qualquer função no gadget que o faça exibir publicidade. Como se sabe, 95% da receita do Google provém de anúncios digitais e a corporação não deseja que terceiros explorem esse recurso.

As definições dos termos de uso do dispositivo tornaram-se públicas na noite de quarta-feira (17), após a publicação da Mirror API, kit de desenvolvimento para criação de apps para o óculos do Google.

Ao mesmo tempo, algumas especificações do gadget tornaram-se conhecidas, como a câmera de 5 megapixel, o condutor de som por meio de vibrações dos ossos da face, 12 GB de memória e conexão Bluetooth e Wi-Fi.

https://youtube.com/watch?v=7zGayIdw77s%3Ffeature%3Dplayer_embedded

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