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Unicamp abre laboratório de pesquisa de biocombustíveis

Shell Brasil Petróleo está investindo R$ 7,9 milhões no Laboratório de Caracterização de Biomassa, da Unicamp

Técnica testa amostra de biodiesel: laboratório servirá para estudos de docentes e pesquisadores da universidade (Diego Giudice/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h45.

Campinas (SP) - Com investimento de R$ 7,9 milhões da Shell Brasil Petróleo, a Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ), no interior de São Paulo, inaugurou nesta segunda-feira, 25, o Laboratório de Caracterização de Biomassa, especializado em pesquisas de biocombustíveis .

O laboratório servirá para estudos de docentes e pesquisadores da Unicamp e também para clientes externos. Construído dentro da Unicamp, a Shell e outras companhias podem desenvolver estudos sobre biomassa no espaço, que é vinculado à Faculdade de Engenharia Química.

Apesar da vocação natural para análises de etanol de segunda geração, a partir do bagaço da cana-de-açúcar, o laboratório pode servir para pesquisas de diversas áreas, como de alimentos, biologia e química.

"A unidade, certamente, será muito útil a todos aqueles que precisarem fazer caracterização de sólidos", afirma a professora Maria Aparecida Silva, uma das idealizadoras do projeto.

A Shell investiu R$ 6 milhões só na construção do prédio e na compra de equipamentos. A Unicamp cedeu o terreno, a infraestrutura urbana e o sistema de comunicação. O laboratório começa a funcionar em dezembro e entra em operação plena em março.

As tratativas para pesquisa colaborativa entre Unicamp e Shell começaram em 2007. A construção do laboratório foi apresentada em 2008 para a Agência Nacional do Petróleo (ANP), que pela lei fiscaliza as pesquisas realizadas pelas companhias exploradoras.

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Campinas (SP) - Com investimento de R$ 7,9 milhões da Shell Brasil Petróleo, a Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ), no interior de São Paulo, inaugurou nesta segunda-feira, 25, o Laboratório de Caracterização de Biomassa, especializado em pesquisas de biocombustíveis .

O laboratório servirá para estudos de docentes e pesquisadores da Unicamp e também para clientes externos. Construído dentro da Unicamp, a Shell e outras companhias podem desenvolver estudos sobre biomassa no espaço, que é vinculado à Faculdade de Engenharia Química.

Apesar da vocação natural para análises de etanol de segunda geração, a partir do bagaço da cana-de-açúcar, o laboratório pode servir para pesquisas de diversas áreas, como de alimentos, biologia e química.

"A unidade, certamente, será muito útil a todos aqueles que precisarem fazer caracterização de sólidos", afirma a professora Maria Aparecida Silva, uma das idealizadoras do projeto.

A Shell investiu R$ 6 milhões só na construção do prédio e na compra de equipamentos. A Unicamp cedeu o terreno, a infraestrutura urbana e o sistema de comunicação. O laboratório começa a funcionar em dezembro e entra em operação plena em março.

As tratativas para pesquisa colaborativa entre Unicamp e Shell começaram em 2007. A construção do laboratório foi apresentada em 2008 para a Agência Nacional do Petróleo (ANP), que pela lei fiscaliza as pesquisas realizadas pelas companhias exploradoras.

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