Desde 2018, o aplicativo de relacionamento Tinder realiza uma campanha para descobrir as preferências de seus usuários (Leon Neal/Getty Images)
Estadão Conteúdo
Publicado em 10 de março de 2019 às 16h03.
São Paulo - Desde 2018, o aplicativo de relacionamento Tinder realiza uma campanha para descobrir se os usuários gostariam que fossem implementados emojis além dos que já estavam padronizados, ou seja, com casais inter-raciais, héteros e homossexuais.
O projeto, intitulado #RepresentLove, luta pela diversidade dos emoticons e garante mais representatividade aos ícones de casais de raças e etnias diferentes no teclado dos smartphones.
Foram mais de 50 mil assinaturas no programa Interrracial Couple Emoji Protect. A partir do segundo semestre de 2019, os celulares de todo o mundo poderão utilizar quatro combinações de gênero e mais variáveis de combinações de raça, em um total de 71 opções para demonstrar o amor.
"O Tinder defende a liberdade das pessoas de viverem como querem viver e amar quem elas quiserem amar", diz a nota oficial da empresa encaminhada ao E+.
O aplicativo, que atua em 190 países, foi lançado em 2012 e tem o objetivo de conectar pessoas com interesses comuns.