Tecnologia

TIM reafirma participação no leilão do 4G de 700 Mhz

Companhia disse que irá analisar o edital, mas vai apresentar proposta para os lotes oferecidos no documento


	Loja da TIM: empresa considera a faixa fundamental para a ampliação da rede 4G
 (Marc Hill/Bloomberg)

Loja da TIM: empresa considera a faixa fundamental para a ampliação da rede 4G (Marc Hill/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2014 às 20h18.

São Paulo e Brasília - A operadora de telefonia móvel TIM reafirmou sua participação no leilão do 4G na frequência de 700 megahertz (Mhz).

Em comunicado divulgado pela assessoria de imprensa, a companhia disse que irá analisar o edital divulgado nesta quinta-feira, 21, pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), mas vai apresentar proposta para os lotes oferecidos no documento, já que considera a faixa fundamental para a ampliação da rede 4G.

"A empresa ressalta ainda que irá colaborar com a antecipação do cronograma, buscando a liberação do espectro o quanto antes, por entender que se trata de uma oportunidade única para a modernização digital do Brasil, beneficiando tanto o setor de telefonia quanto as empresas de TV", disse em comunicado à imprensa.

A Claro se manifestou em nota, esclarecendo que tem conhecimento da publicação oficial do edital, no entanto, não confirmou sua participação.

"A operadora ressalta que, devido à complexidade da licitação, está em fase de análise do documento divulgado", declarou via assessoria.

Também por meio de assessoria de imprensa, a Nextel divulgou nota sem confirmar participação no leilão. "A Nextel irá analisar os detalhes do edital de licitação das faixas de 700 MHz para identificar oportunidades geradas pela oferta desses novos espectros de radiofrequência".

Procuradas pela reportagem, Oi e Telefônica Vivo disseram que não vão se pronunciar sobre o assunto.

Segundo o edital, as empresas devem entregar suas propostas à Anatel no dia 23 de setembro. O certame do leilão deve ocorrer no dia 30 do mesmo mês, às 10h, na sede do Anatel em Brasília.

Se as operadoras Claro, Vivo, TIM e Oi arrematarem os lotes disponíveis - a exemplo do que ocorreu no leilão do 4G na faixa de 2,5 gigahertz (Ghz) em 2012 - o valor mínimo a ser desembolsado somará R$ 11,86 bilhões, contando outorgas e obrigações.

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