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TIM é multada em R$ 9,576 milhões por queda de chamadas

O relatório final da Anatel não concluiu que a TIM estivesse derrubando propositalmente as chamadas de usuários do serviço pré-pago do chamado plano "Infinity"

TIM: multa foi aplicada por descumprimento dos indicadores de qualidade do serviço de telefonia móvel (FM-PAS/Flickr)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2013 às 20h20.

Brasília - A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou nesta quinta-feira, 2, uma multa à operadora TIM no valor de R$ 9,576 milhões por descumprimento dos indicadores de qualidade do serviço de telefonia móvel.

O relatório final da agência reguladora não concluiu que a TIM estivesse derrubando propositalmente as chamadas de usuários do serviço pré-pago do chamado plano "Infinity".

No início do segundo semestre do ano passado, um relatório de fiscalização da Anatel vazou e considerava o indício de que a operadora dava um tratamento discriminatório aos usuários do plano "Infinity" no sentido de obter mais lucro, com a necessidade de realização de novas chamadas.

Na ocasião, executivos da operadora se mostraram indignados com o vazamento das informações e exigiram uma resposta tanto do órgão regulador como do Ministério das Comunicações.

Uma nova fiscalização foi realizada e um segundo relatório, concluído em março deste ano, também detectou indícios de tratamento diferenciado entre os usuários de planos pré e pós pagos da companhia.

Ainda assim, a superintendência de serviços privados da Anatel entendeu, com base em informações e esclarecimentos complementares ao relatório, que não é possível concluir que a TIM derrube chamadas propositalmente. A decisão foi aplicar uma multa pela queda sucessiva das chamadas. A TIM ainda pode recorrer dessa decisão.

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O relatório final da agência reguladora não concluiu que a TIM estivesse derrubando propositalmente as chamadas de usuários do serviço pré-pago do chamado plano "Infinity".

No início do segundo semestre do ano passado, um relatório de fiscalização da Anatel vazou e considerava o indício de que a operadora dava um tratamento discriminatório aos usuários do plano "Infinity" no sentido de obter mais lucro, com a necessidade de realização de novas chamadas.

Na ocasião, executivos da operadora se mostraram indignados com o vazamento das informações e exigiram uma resposta tanto do órgão regulador como do Ministério das Comunicações.

Uma nova fiscalização foi realizada e um segundo relatório, concluído em março deste ano, também detectou indícios de tratamento diferenciado entre os usuários de planos pré e pós pagos da companhia.

Ainda assim, a superintendência de serviços privados da Anatel entendeu, com base em informações e esclarecimentos complementares ao relatório, que não é possível concluir que a TIM derrube chamadas propositalmente. A decisão foi aplicar uma multa pela queda sucessiva das chamadas. A TIM ainda pode recorrer dessa decisão.

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