Teclado pode ajudar a diagnosticar Mal de Parkinson
Um dos itens mais usados no mundo pode se tornar uma boa ferramenta para diagnosticar a doença, mostra pesquisa do MIT
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2015 às 14h28.
Um dos itens mais usados por pessoas do mundo inteiro pode se tornar uma boa ferramenta para diagnosticar a doença de Mal de Parkinson .
Um estudo conduzido por pesquisadores do MIT acredita que é possível usar teclados de computador para identificar a doença em seu estágio inicial e ajudar médicos a pensar em estratégias para seu tratamento.
O Mal de Parkinson é um problema difícil de ser identificado, pois ainda não existe um exame eficaz para diagnosticá-lo e os sintomas são muito sutis.
No entanto, ao realizar o estudo os pesquisadores descobriram que as pessoas com problemas de coordenação motora tinham padrões de datilografia diferente de quem não tinha.
Para que isso fosse possível, eles desenvolveram um software para medir por quanto tempo os participantes da pesquisa apertavam cada tecla antes de soltá-la. Aqueles que tinham deficiência motora acabaram pressionando as teclas por mais tempo.
Na maioria das vezes, grande parte do cérebro já está danificada antes do Mal de Parkinson se tornar visível.
Contudo, um diagnóstico antecipado permitiria que os médicos planejassem uma estratégia de tratamento que atrase seus efeitos.
É preciso lembrar, no entanto, que deficiência na habilidade motora não significa necessariamente que ela seja Mal de Parkinson. Aliás, o objetivo inicial dos pesquisadores era estudar os efeitos do cansaço.
Assim que a equipe se deu conta de que a pesquisa poderia ser uma ferramenta para diagnosticar Mal de Parkinson, ela pediu ajuda de mais 21 pacientes para realizar os testes.
O estudo descobriu que os que tinham a doença demonstraram uma variação maior de teclas digitadas em comparação ao grupo de 15 pessoas.
A nova técnica para prevenir os amenizar efeitos da doença é bem promissora, mas antes que os médicos possam pedir para seus pacientes digitarem em um teclado os resultados devem ser validados em estudos maiores com pessoas em vários estágios da doença.
Saiba mais sobre a pesquisa no vídeo abaixo:
Um dos itens mais usados por pessoas do mundo inteiro pode se tornar uma boa ferramenta para diagnosticar a doença de Mal de Parkinson .
Um estudo conduzido por pesquisadores do MIT acredita que é possível usar teclados de computador para identificar a doença em seu estágio inicial e ajudar médicos a pensar em estratégias para seu tratamento.
O Mal de Parkinson é um problema difícil de ser identificado, pois ainda não existe um exame eficaz para diagnosticá-lo e os sintomas são muito sutis.
No entanto, ao realizar o estudo os pesquisadores descobriram que as pessoas com problemas de coordenação motora tinham padrões de datilografia diferente de quem não tinha.
Para que isso fosse possível, eles desenvolveram um software para medir por quanto tempo os participantes da pesquisa apertavam cada tecla antes de soltá-la. Aqueles que tinham deficiência motora acabaram pressionando as teclas por mais tempo.
Na maioria das vezes, grande parte do cérebro já está danificada antes do Mal de Parkinson se tornar visível.
Contudo, um diagnóstico antecipado permitiria que os médicos planejassem uma estratégia de tratamento que atrase seus efeitos.
É preciso lembrar, no entanto, que deficiência na habilidade motora não significa necessariamente que ela seja Mal de Parkinson. Aliás, o objetivo inicial dos pesquisadores era estudar os efeitos do cansaço.
Assim que a equipe se deu conta de que a pesquisa poderia ser uma ferramenta para diagnosticar Mal de Parkinson, ela pediu ajuda de mais 21 pacientes para realizar os testes.
O estudo descobriu que os que tinham a doença demonstraram uma variação maior de teclas digitadas em comparação ao grupo de 15 pessoas.
A nova técnica para prevenir os amenizar efeitos da doença é bem promissora, mas antes que os médicos possam pedir para seus pacientes digitarem em um teclado os resultados devem ser validados em estudos maiores com pessoas em vários estágios da doença.
Saiba mais sobre a pesquisa no vídeo abaixo: