Spotify, o maior serviço de música do mundo, chega ao Brasil
O Spotify, serviço de música por streaming com 40 milhões de usuários em 57 países, já está disponível para os brasileiros
Da Redação
Publicado em 28 de maio de 2014 às 14h51.
São Paulo -- Depois de meses de expectativa, o Spotify , maior serviço de música por streaming do planeta, acaba de inaugurar sua operação no Brasil. O site e os apps para Android, iOS, Windows e outras plataformas já estão disponíveis para os brasileiros.
O Spotify tem um acervo de 30 milhões de músicas, incluindo muitas de artistas brasileiros. Há duas modalidades de serviço nele.
A conte gratuita permite escolher álbuns, artistas e estilos, mas não músicas específicas. Nela, as faixas são tocadas em ordem aleatória e há anúncios intercalados, como acontece nas emissoras de rádio.
O serviço estreia com cinco anunciantes: Heineken, Fiat, LG, Nívea e Unilever (marcas Axe e Cornetto).
Com uma assinatura Premium, que custa 5,99 dólares por mês, torna-se possível ouvir faixas específicas, sem anúncios. O usuário também passa a poder armazenar as músicas no smartphone ou tablet. Assim, pode ouvi-las mesmo sem acesso à internet.
Por enquanto, a contratação de uma conta Premium exige um cartão de crédito internacional. “Em breve, vamos aceitar diversas formas de pagamento e o preço será 14,90 reais”, diz Gustavo Diament, diretor geral do Spotify na América Latina.
Nos aspectos técnicos, o Spotify é similar a concorrentes como Deezer e Rdio, já presentes no Brasil. Mas seu marketing poderoso acabou tornando a marca Spotify muito mais conhecida que a dos rivais. Virou quase sinônimo de streaming de música.
O lançamento no Brasil aconteceu hoje em São Paulo. Teve a presença dos artistas Fernanda Takai, Marcelo Jeneci e Gabi Amarantos. Gilberto Gil não estava lá, mas gravou um vídeo com seu depoimento.
Os quatro artistas disseram estar entusiasmados com a novidade, que eles veem como alternativa à pirataria.
“Me anima o que esse modelo de negócios pode fazer pelo artista e por toda a indústria da música. Os fãs vão poder usar um serviço legal, com a certeza de que os artistas serão remunerados”, diz Gil.
Fernanda Takai diz gostar dos recursos de rede social: “Acho muito bom poder seguir outros artistas e ver o que eles estão ouvindo. As pessoas perguntam que músicas eu ouço. E eu também quero saber o que ouve o Gilberto Gil ou o Rufus Wainwright”.
O Spotify vinha operando há alguns meses, no Brasil, em fase experimental. Estava aberto somente a convidados. “Nesse período, sem nenhuma divulgação, 400 mil pessoas se inscreveram no site para obter convite”, afirma Gustavo Diament.
O Spotify foi fundado há seis anos na Suécia por Martin Lorentzon e Daniel Ek, o atual CEO. Neste mês, a empresa divulgou que atingiu a marca de 40 milhões de usuários ativos, sendo 10 milhões pagantes.
Na América Latina, o serviço já estava disponível em 17 países desde o ano passado. No mundo todo, contando o Brasil, são 57 países.
Diament diz acreditar que o Spotify vai se massificar no Brasil com o tempo, como já aconteceu em vários países da Europa. “Na Suécia, ele já representa 70% dos negócios com música. No Reino Unido, é quase um terço das vendas”, afirma.
“Aqui, vai se expandir à medida que os smartphones fiquem mais acessíveis e as redes celulares evoluam”, completa.
São Paulo -- Depois de meses de expectativa, o Spotify , maior serviço de música por streaming do planeta, acaba de inaugurar sua operação no Brasil. O site e os apps para Android, iOS, Windows e outras plataformas já estão disponíveis para os brasileiros.
O Spotify tem um acervo de 30 milhões de músicas, incluindo muitas de artistas brasileiros. Há duas modalidades de serviço nele.
A conte gratuita permite escolher álbuns, artistas e estilos, mas não músicas específicas. Nela, as faixas são tocadas em ordem aleatória e há anúncios intercalados, como acontece nas emissoras de rádio.
O serviço estreia com cinco anunciantes: Heineken, Fiat, LG, Nívea e Unilever (marcas Axe e Cornetto).
Com uma assinatura Premium, que custa 5,99 dólares por mês, torna-se possível ouvir faixas específicas, sem anúncios. O usuário também passa a poder armazenar as músicas no smartphone ou tablet. Assim, pode ouvi-las mesmo sem acesso à internet.
Por enquanto, a contratação de uma conta Premium exige um cartão de crédito internacional. “Em breve, vamos aceitar diversas formas de pagamento e o preço será 14,90 reais”, diz Gustavo Diament, diretor geral do Spotify na América Latina.
Nos aspectos técnicos, o Spotify é similar a concorrentes como Deezer e Rdio, já presentes no Brasil. Mas seu marketing poderoso acabou tornando a marca Spotify muito mais conhecida que a dos rivais. Virou quase sinônimo de streaming de música.
O lançamento no Brasil aconteceu hoje em São Paulo. Teve a presença dos artistas Fernanda Takai, Marcelo Jeneci e Gabi Amarantos. Gilberto Gil não estava lá, mas gravou um vídeo com seu depoimento.
Os quatro artistas disseram estar entusiasmados com a novidade, que eles veem como alternativa à pirataria.
“Me anima o que esse modelo de negócios pode fazer pelo artista e por toda a indústria da música. Os fãs vão poder usar um serviço legal, com a certeza de que os artistas serão remunerados”, diz Gil.
Fernanda Takai diz gostar dos recursos de rede social: “Acho muito bom poder seguir outros artistas e ver o que eles estão ouvindo. As pessoas perguntam que músicas eu ouço. E eu também quero saber o que ouve o Gilberto Gil ou o Rufus Wainwright”.
O Spotify vinha operando há alguns meses, no Brasil, em fase experimental. Estava aberto somente a convidados. “Nesse período, sem nenhuma divulgação, 400 mil pessoas se inscreveram no site para obter convite”, afirma Gustavo Diament.
O Spotify foi fundado há seis anos na Suécia por Martin Lorentzon e Daniel Ek, o atual CEO. Neste mês, a empresa divulgou que atingiu a marca de 40 milhões de usuários ativos, sendo 10 milhões pagantes.
Na América Latina, o serviço já estava disponível em 17 países desde o ano passado. No mundo todo, contando o Brasil, são 57 países.
Diament diz acreditar que o Spotify vai se massificar no Brasil com o tempo, como já aconteceu em vários países da Europa. “Na Suécia, ele já representa 70% dos negócios com música. No Reino Unido, é quase um terço das vendas”, afirma.
“Aqui, vai se expandir à medida que os smartphones fiquem mais acessíveis e as redes celulares evoluam”, completa.