Sony quer ampliar realidade virtual para filmes e TV
Presidente da divisão de jogos da Sony afirmou que está negociando com companhias para explorar possibilidades para óculos PlayStation VR
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2016 às 16h04.
Chiba - A Sony pretende ampliar o conteúdo compatível com seu óculos de realidade virtual para áreas além de videogames, como filmes e programas de televisão e não tem planos para aderir a um crescente mercado de headsets desenvolvidos com base em smartphones.
Andrew House, presidente da divisão de jogos da Sony, afirmou nesta quinta-feira que está negociando com companhias de produção de conteúdo para explorar possibilidades para o óculos PlayStation VR, que deve ser lançado em 13 de outubro.
"Estamos falando sobre anos no futuro e estas são conversas interessantes que estamos tendo agora", disse House.
A divisão de videogames da Sony é uma das principais fontes de lucro da companhia.
Conforme os celulares inteligentes disputam mercado com os consoles de jogos, a Sony tem optado por buscar crescimento por meio de inovações como realidade virtual. Entretanto, analistas têm afirmado que conteúdo além de jogos é necessário para ampliar o apelo e a lucratividade da tecnologia de realidade virtual.
O óculos de realidade virtual da Sony funciona em conjunto com o PlayStation 4 e vai ser vendido por um preço menor que o Oculus Rift, do Facebook, e o Vive, da HTC, que exigem computadores pessoais mais caros para funcionar.
Mas óculos de realidade virtual compatíveis com smartphones serão muito mais baratos e mais portáteis porque usam a tela do próprio celular como visor.
Há mais de 100 smartphones compatíveis com óculos de realidade virtual produzidos por 65 desenvolvedores já no mercado, segundo a Lux Research. O Google vai ampliar esse número com a plataforma Daydream VR, que funciona com o sistema operacional Android.
House argumentou que os smartphones não serão capazes de alcançar a mais alta qualidade em realidade virtual.
"Estamos centrados em grandes experiências de jogos em realidade virtual", disse o executivo. Ele acrescentou que a empresa está olhando também para conteúdo de TV e filmes na busca de "formas de trazer experiências mais estáticas à vida" em áreas como museus e planetários.
A companhia afirma que está trabalhando com mais de 230 desenvolvedores no mundo e espera ter mais de 50 títulos até o final do ano, incluindo conteúdo além de jogos como animações, música, karaokê e vídeos de paisagens.
Chiba - A Sony pretende ampliar o conteúdo compatível com seu óculos de realidade virtual para áreas além de videogames, como filmes e programas de televisão e não tem planos para aderir a um crescente mercado de headsets desenvolvidos com base em smartphones.
Andrew House, presidente da divisão de jogos da Sony, afirmou nesta quinta-feira que está negociando com companhias de produção de conteúdo para explorar possibilidades para o óculos PlayStation VR, que deve ser lançado em 13 de outubro.
"Estamos falando sobre anos no futuro e estas são conversas interessantes que estamos tendo agora", disse House.
A divisão de videogames da Sony é uma das principais fontes de lucro da companhia.
Conforme os celulares inteligentes disputam mercado com os consoles de jogos, a Sony tem optado por buscar crescimento por meio de inovações como realidade virtual. Entretanto, analistas têm afirmado que conteúdo além de jogos é necessário para ampliar o apelo e a lucratividade da tecnologia de realidade virtual.
O óculos de realidade virtual da Sony funciona em conjunto com o PlayStation 4 e vai ser vendido por um preço menor que o Oculus Rift, do Facebook, e o Vive, da HTC, que exigem computadores pessoais mais caros para funcionar.
Mas óculos de realidade virtual compatíveis com smartphones serão muito mais baratos e mais portáteis porque usam a tela do próprio celular como visor.
Há mais de 100 smartphones compatíveis com óculos de realidade virtual produzidos por 65 desenvolvedores já no mercado, segundo a Lux Research. O Google vai ampliar esse número com a plataforma Daydream VR, que funciona com o sistema operacional Android.
House argumentou que os smartphones não serão capazes de alcançar a mais alta qualidade em realidade virtual.
"Estamos centrados em grandes experiências de jogos em realidade virtual", disse o executivo. Ele acrescentou que a empresa está olhando também para conteúdo de TV e filmes na busca de "formas de trazer experiências mais estáticas à vida" em áreas como museus e planetários.
A companhia afirma que está trabalhando com mais de 230 desenvolvedores no mundo e espera ter mais de 50 títulos até o final do ano, incluindo conteúdo além de jogos como animações, música, karaokê e vídeos de paisagens.