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Sony Ericsson explica update dos aparelhos Android

Inserir as customizações nos aparelhos é a melhor opção para adaptar o código do Android e trazer melhorias como o tratamento de erros, diz a fabricante

Originalmente o Google libera o código-fonte do Android com suporte aos processadores da Texas Instruments (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2011 às 12h19.

São Paulo – Cada vez que o Google libera uma nova versão do Android, os usuários questionam quando seu celular será atualizado, criticando as fabricantes pela demora em atualizar os dispositivos, quando isso ocorre.

E a Sony Ericsson divulgou em seu blog como funciona seu esquema para liberar uma atualização e porque muitas vezes isso pode demorar a se concretizar.

Segundo a empresa, a demora ocorre, pois o processo envolve três importantes passos. Primeiro é necessário adaptar o código-fonte original para os dispositivos da marca. Depois ainda é necessário enviar a certificação para aprovação das operadoras e o mesmo processo vale para o Google aprovar as adaptações.

A Sony Ericsson explica que originalmente o Google libera o código-fonte do Android com suporte aos processadores da Texas Instruments. Assim, todas as empresas que utilizam componentes diferentes deste (como é o caso da fabricante que utiliza a Qualcomm na linha Xperia) terá que adaptar o código-fonte.

A fabricante também detalha a necessidade de inserir customizações nos seus aparelhos, alegando ser a melhor opção para adaptar o código do Android em seus aparelhos e trazer melhorias como o tratamento de erros.

“Para evitar a fragmentação, muitas dessas customizações personalizadas contribuíram para o projeto Android Open Source, de modo que elas são incluídas no código fonte padrão do Android para a próxima versão de software. Este trabalho fez da Sony Ericsson um dos principais contribuintes do Android. Nesta fase, nós também integramos atualizações de recursos, tais como gráficos personalizados”, explica a empresa.

Outro fator que atrasa bastante a liberação é a aprovação por parte das operadoras, pois a maioria delas também deseja personalizar o sistema inserindo dados de sua rede e os adaptando ao seu modelo de negócios. E a última etapa fica com o Google, pois toda adaptação do sistema precisa passar pela aprovação da empresa.

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Segundo a empresa, a demora ocorre, pois o processo envolve três importantes passos. Primeiro é necessário adaptar o código-fonte original para os dispositivos da marca. Depois ainda é necessário enviar a certificação para aprovação das operadoras e o mesmo processo vale para o Google aprovar as adaptações.

A Sony Ericsson explica que originalmente o Google libera o código-fonte do Android com suporte aos processadores da Texas Instruments. Assim, todas as empresas que utilizam componentes diferentes deste (como é o caso da fabricante que utiliza a Qualcomm na linha Xperia) terá que adaptar o código-fonte.

A fabricante também detalha a necessidade de inserir customizações nos seus aparelhos, alegando ser a melhor opção para adaptar o código do Android em seus aparelhos e trazer melhorias como o tratamento de erros.

“Para evitar a fragmentação, muitas dessas customizações personalizadas contribuíram para o projeto Android Open Source, de modo que elas são incluídas no código fonte padrão do Android para a próxima versão de software. Este trabalho fez da Sony Ericsson um dos principais contribuintes do Android. Nesta fase, nós também integramos atualizações de recursos, tais como gráficos personalizados”, explica a empresa.

Outro fator que atrasa bastante a liberação é a aprovação por parte das operadoras, pois a maioria delas também deseja personalizar o sistema inserindo dados de sua rede e os adaptando ao seu modelo de negócios. E a última etapa fica com o Google, pois toda adaptação do sistema precisa passar pela aprovação da empresa.

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