Sony diz que é impossível garantir segurança em suas redes
O presidente da Sony, Howard Stringer, diz que, com o avanço do crime digital, tornou-se impossível ter 100% de segurança nos serviços online
Da Redação
Publicado em 18 de maio de 2011 às 17h01.
São Paulo -- Howard Stringer, presidente-executivo da Sony Corp., afirmou, nesta quarta-feira, que é impossível garantir a segurança de sistemas de sites como os mantidos pela companhia, que foram alvo de invasão criminosa. "O processo de manutenção do sistema de segurança desses serviços não termina nunca. É impossível saber se alguém está 100% seguro contra esses ataques", disse Stringer, em entrevista concedida ao Wall Street Journal. Ele culpou o avanço dos crimes digitais pela dificuldade em garantir a segurança.
Entre abril e maio, as redes de jogos da marca Playstation Network (PSN) e Sony Online Entertainment (SOE) foram invadidas por crackers. Foram expostos dados de mais de 100 milhões de contas de usuários – incluindo informações pessoais como nomes, endereços e telefones.
Em entrevista coletiva a jornalistas em Nova York, o executivo afirmou que ainda é cedo para falar sobre os prejuízos provocados pelos episódios. Para evitar a evasão de clientes, a companhia decidiu concecer bônus aos usuários, um mês de serviços gratuitos, seguro contra roubo de números cartões de crédito, jogos gratuitos e serviço de rastreamento de dados pessoais na rede – que ajudam os usuários a descobrir se foram vítimas de fraude. Analistas estimam que o prejuízo pode chegar a 2 bilhões de dólares.
No último sábado, a Sony r estabeleceu parcialmente o funcionamento de suas redes. Na PSN, dedicada aos proprietários do console PlayStation 3, a companhia optou por não retomar a operação da loja virtual de games, filmes e músicas, a PlayStation Store, que deve ser reativada até o fim do mês.
São Paulo -- Howard Stringer, presidente-executivo da Sony Corp., afirmou, nesta quarta-feira, que é impossível garantir a segurança de sistemas de sites como os mantidos pela companhia, que foram alvo de invasão criminosa. "O processo de manutenção do sistema de segurança desses serviços não termina nunca. É impossível saber se alguém está 100% seguro contra esses ataques", disse Stringer, em entrevista concedida ao Wall Street Journal. Ele culpou o avanço dos crimes digitais pela dificuldade em garantir a segurança.
Entre abril e maio, as redes de jogos da marca Playstation Network (PSN) e Sony Online Entertainment (SOE) foram invadidas por crackers. Foram expostos dados de mais de 100 milhões de contas de usuários – incluindo informações pessoais como nomes, endereços e telefones.
Em entrevista coletiva a jornalistas em Nova York, o executivo afirmou que ainda é cedo para falar sobre os prejuízos provocados pelos episódios. Para evitar a evasão de clientes, a companhia decidiu concecer bônus aos usuários, um mês de serviços gratuitos, seguro contra roubo de números cartões de crédito, jogos gratuitos e serviço de rastreamento de dados pessoais na rede – que ajudam os usuários a descobrir se foram vítimas de fraude. Analistas estimam que o prejuízo pode chegar a 2 bilhões de dólares.
No último sábado, a Sony r estabeleceu parcialmente o funcionamento de suas redes. Na PSN, dedicada aos proprietários do console PlayStation 3, a companhia optou por não retomar a operação da loja virtual de games, filmes e músicas, a PlayStation Store, que deve ser reativada até o fim do mês.