SindiTelebrasil garante sigilo de comunicação telefônica
A entidade se colocou à disposição das autoridades para ajudar a esclarecer as denúncias de espionagem dos Estados Unidos
Da Redação
Publicado em 8 de julho de 2013 às 17h35.
Brasília - As empresas de telecomunicações negam ter repassado ou facilitado o envio de informações sigilosas de usuários de seus serviços.
A informação é do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). A entidade se colocou à disposição das autoridades para ajudar a esclarecer as denúncias de espionagem dos Estados Unidos.
"O SindiTelebrasil reforça, com veemência, o fato de que as teles que operam no Brasil agem estritamente de acordo com a lei e que não mantêm nenhum tipo de parceria com empresas ou órgãos estrangeiros para a realização de escuta telefônica, acesso a dados privados dos clientes ou que contrarie qualquer outra determinação prevista na legislação brasileira", diz nota divulgada pela entidade na tarde desta segunda-feira, 08.
Segundo o sindicato, informações sobre comunicações telefônicas e dados de cidadãos brasileiros somente são disponibilizadas mediante ordem judicial, na forma da lei brasileira.
Mesmo nesses casos, de acordo com a entidade, as teles não têm acesso ao conteúdo das comunicações, mas apenas as autoridades policiais ou representantes do Ministério Público, conforme disposto na determinação judicial.
"O SindiTelebrasil assegura que o direito constitucional dos clientes das prestadoras, de inviolabilidade do sigilo de dados e comunicações telefônicas, é garantido e preservado permanentemente", reitera a nota.
O sindicato esclareceu ainda que informações de conexões de usuários são guardadas por cinco anos - data e hora, duração, número discado e destinatário de mensagens, sites acessados - mas não o teor da comunicação. Essas informações ficam à disposição da Justiça, para eventuais investigações criminais.
"O SindiTelebrasil ressalta, por fim, o fato de que as teles, diferentemente de provedores internacionais de conteúdo, guardam as informações em território brasileiro e estão sujeitas exclusivamente às leis brasileiras."
Brasília - As empresas de telecomunicações negam ter repassado ou facilitado o envio de informações sigilosas de usuários de seus serviços.
A informação é do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil). A entidade se colocou à disposição das autoridades para ajudar a esclarecer as denúncias de espionagem dos Estados Unidos.
"O SindiTelebrasil reforça, com veemência, o fato de que as teles que operam no Brasil agem estritamente de acordo com a lei e que não mantêm nenhum tipo de parceria com empresas ou órgãos estrangeiros para a realização de escuta telefônica, acesso a dados privados dos clientes ou que contrarie qualquer outra determinação prevista na legislação brasileira", diz nota divulgada pela entidade na tarde desta segunda-feira, 08.
Segundo o sindicato, informações sobre comunicações telefônicas e dados de cidadãos brasileiros somente são disponibilizadas mediante ordem judicial, na forma da lei brasileira.
Mesmo nesses casos, de acordo com a entidade, as teles não têm acesso ao conteúdo das comunicações, mas apenas as autoridades policiais ou representantes do Ministério Público, conforme disposto na determinação judicial.
"O SindiTelebrasil assegura que o direito constitucional dos clientes das prestadoras, de inviolabilidade do sigilo de dados e comunicações telefônicas, é garantido e preservado permanentemente", reitera a nota.
O sindicato esclareceu ainda que informações de conexões de usuários são guardadas por cinco anos - data e hora, duração, número discado e destinatário de mensagens, sites acessados - mas não o teor da comunicação. Essas informações ficam à disposição da Justiça, para eventuais investigações criminais.
"O SindiTelebrasil ressalta, por fim, o fato de que as teles, diferentemente de provedores internacionais de conteúdo, guardam as informações em território brasileiro e estão sujeitas exclusivamente às leis brasileiras."