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Schmidt, do Google, prevê fim da censura em uma década

Para ele, uso melhor de criptografia ajudará as pessoas a superar a vigilância governamental

O presidente do Google, Eric Schmidt: "primeiro eles tentam te bloquear; depois, tentam infiltrar; e depois, você ganha. Eu realmente penso que funciona assim. Pois o poder está mudado" (Jung Yeon-Je//AFP)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2013 às 08h49.

Washington - O presidente do conselho do Google , Eric Schmidt, tem uma previsão audaciosa: a censura em todo o mundo pode acabar em uma década, e um uso melhor de criptografia ajudará as pessoas a superar a vigilância governamental.

Em uma palestra nesta quarta-feira, na Universidade Johns Hopkins, o executivo da maior companhia de buscas na web fez uma proposta para acabar com a censura na China e em outros países com liberdade de expressão restrita, conectando todos à Internet e protegendo a comunicação contra espionagem.

"Primeiro eles tentam te bloquear; depois, tentam infiltrar; e depois, você ganha. Eu realmente penso que funciona assim. Pois o poder está mudado", disse ele.

"Eu acredito que há uma chance real de que possamos eliminar a censura e a possibilidade de censura em uma década." Schmidt há muito tempo se manifesta contra limitações da liberdade de expressão e acesso restrito à Internet no mundo todo. No começo deste ano, ele viajou à Coreia do Norte, um país desconectado do resto do mundo, para promover a causa.

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Em uma palestra nesta quarta-feira, na Universidade Johns Hopkins, o executivo da maior companhia de buscas na web fez uma proposta para acabar com a censura na China e em outros países com liberdade de expressão restrita, conectando todos à Internet e protegendo a comunicação contra espionagem.

"Primeiro eles tentam te bloquear; depois, tentam infiltrar; e depois, você ganha. Eu realmente penso que funciona assim. Pois o poder está mudado", disse ele.

"Eu acredito que há uma chance real de que possamos eliminar a censura e a possibilidade de censura em uma década." Schmidt há muito tempo se manifesta contra limitações da liberdade de expressão e acesso restrito à Internet no mundo todo. No começo deste ano, ele viajou à Coreia do Norte, um país desconectado do resto do mundo, para promover a causa.

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