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São Paulo usará tablets para aplicar multas

Prefeitura pretende implantar o projeto em dois meses com o objetivo de aumentar a eficiência das fiscalizações

Fiscal da CET orienta motoristas em São Paulo (Cláudio Teixeira)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de junho de 2012 às 10h39.

São Paulo - A Prefeitura de São Paulo pretende implantar, em dois meses, um projeto piloto que usa tablets em autuações com o objetivo de aumentar a eficiência das fiscalizações na cidade.

Inicialmente, cem agentes municipais participarão da experiência, que deve se estender para 800 fiscais munidos de tablets para autuar infrações como: descumprimento à legislação local por bares e restaurantes, problemas com calçadas e entulhos, e barulho excessivo fora de hora.

Segundo Luiz Cesar Kiel, diretor-presidente da Prodam, empresa que cuida dos projetos de mobilidade do Município, o Sistema de Gerenciamento da Fiscalização (SFG), como é chamado o programa, substituirá o talonário de multas dos agentes municipais.

Desta maneira, eles irão a campo munidos dos dispositivos móveis e se conectarão diretamente ao servidor central da Prefeitura por meio de acesso 3G ou Wi-Fi para emitir os autos de infração em tempo real. “Torna mais ágil o trabalho do fiscal porque ele terá em mãos todo o material da legislação”, comenta Kiel.

Além deste projeto, o Governo paulistano pretende levar mobilidade também à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), para auxiliar na fiscalização do tráfego e na aplicação de multas de trânsito. Os primeiros testes de mobilidade pela CET devem acontecer ainda neste ano. A medida, na opinião de Kiel, tornará mais fácil o gerenciamento da frota de sete milhões de automóveis em circulação na cidade.

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São Paulo - A Prefeitura de São Paulo pretende implantar, em dois meses, um projeto piloto que usa tablets em autuações com o objetivo de aumentar a eficiência das fiscalizações na cidade.

Inicialmente, cem agentes municipais participarão da experiência, que deve se estender para 800 fiscais munidos de tablets para autuar infrações como: descumprimento à legislação local por bares e restaurantes, problemas com calçadas e entulhos, e barulho excessivo fora de hora.

Segundo Luiz Cesar Kiel, diretor-presidente da Prodam, empresa que cuida dos projetos de mobilidade do Município, o Sistema de Gerenciamento da Fiscalização (SFG), como é chamado o programa, substituirá o talonário de multas dos agentes municipais.

Desta maneira, eles irão a campo munidos dos dispositivos móveis e se conectarão diretamente ao servidor central da Prefeitura por meio de acesso 3G ou Wi-Fi para emitir os autos de infração em tempo real. “Torna mais ágil o trabalho do fiscal porque ele terá em mãos todo o material da legislação”, comenta Kiel.

Além deste projeto, o Governo paulistano pretende levar mobilidade também à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), para auxiliar na fiscalização do tráfego e na aplicação de multas de trânsito. Os primeiros testes de mobilidade pela CET devem acontecer ainda neste ano. A medida, na opinião de Kiel, tornará mais fácil o gerenciamento da frota de sete milhões de automóveis em circulação na cidade.

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